Concentração de renda piora e dificulta retomada pós-covid-19
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Pandemia atinge de forma desproporcional os mais pobres, os habitantes da periferia, os negros e os imigrantes ler
Para quem está de olho na economia, nos negócios, nas perspectivas de retomada do crescimento econômico, o círculo vicioso é terrível: a desigualdade torna ainda mais virulenta e letal a pandemia, mas a pandemia também aumenta a desigualdade e esse curto-circuito vai tornar ainda mais lenta e difícil a recuperação econômica. Nesse contexto, é cruel a obsessão da equipe econômica com a austeridade fiscal. Em nome do equilíbrio do orçamento público, esconde-se uma recusa a tributar rendas mais altas e patrimônios dos mais ricos. O endividamento público para cobrir as despesas emergenciais provavelmente justificará, mais à frente, o retorno da ciranda financeira que apenas aumenta a desigualdade e torna ainda mais difícil a recuperação do emprego, da renda e do investimento.
O professor Gilson Schwartz diz que “nessa crise é importante encontrar outras formas de financiamento, mais gastos públicos e também tributar quem pode contribuir mais.
Fonte: A coluna Iconomia, com o professor Gilson Schwartz, vai ao ar toda segunda-feira às 8h30, na Rádio USP (São Paulo 93,7 FM; Ribeirão Preto 107,9 FM) e também no Youtube, com produção do Jornal da USP e TV USP.