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Como funcionará o Plano Nacional de Ferrovias

Governo e a Vale revisam os termos da renovação das ferrovias Estrada de Ferro Carajás e da Estrada de Ferro Vitória a Minas ler

26 de dezembro de 2024 - 19:00

A negociação:

O lançamento do Plano nacional de ferrovias depende de um acordo de renovação com a Vale, em relação às ferrovias Estrada de Ferro Carajás e da Estrada de Ferro  que vai de Vitória a Minas.

Leonardo Ribeiro, secretário de Transporte Ferroviário, estima que a renovação do acordo com a Vale movimentará uma variação de R$10 a R$15 bilhões de reais. A proposta ainda se encontra em negociação.

A Empresa ofereceu pagar R$15 bilhões ao governo de forma espaçada, mas segundo Ribeiro, a meta é conseguir diminuir o pagamento para um curto prazo, com valor acima de R$10 bilhões.

Gustavo Pimenta, novo presidente da Vale, sinalizou disposição para atender às reivindicações da empresa e do governo. 

O Plano Nacional De Ferrovias:

O Plano Nacional de Ferrovias receberá um aporte público superior a R$30 bilhões. Desse valor, cerca de R$20 bilhões virão de indenizações da Ferrovia Centro Atlântica, Ferrovia Transnordestina Logística, Malha Sul e Malha Oeste.

Leonardo Ribeiro explica que o plano é um conjunto de projetos que abrangem todas as regiões brasileiras. Assim, inclui Ferrovias como Ferrogão, Fico e Fiol. 

A Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol) terá novo traçado, passando por Mara Rosa (GO) em vez de Figueirópolis (TO).

Outro projeto é o Anel Ferroviário do Sudeste, conectando os portos de Niterói (RJ) e Vitória (ES). A ferrovia terá 577 km de trilhos e duas fases no projeto: greenfield (construção do zero) e brownfield (ampliação de infraestrutura existente).

A repactuação do contrato com a Vale inclui a construção do ramal Anchieta, no Espírito Santo, que segundo Ribeiro é uma ferrovia fundamental para o pacote de repactuação.

 

Redator: Luisa Guena

Revisor: Isabela Campanhã da Silva

Reprodução de Imagem: Canva

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