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Como estão as gêmeas que tiveram seus genomas editados há três anos?

Mayana Zatz fala sobre um artigo publicado em uma revista científica; no texto, a jornalista Vivien Marx recorda o caso, fala sobre ética e o futuro dessas crianças, conhecidas como Lulu e Nana ler

04 de janeiro de 2022 - 11:27

Na coluna de hoje (16), a professora Mayana Zatz fala sobre um artigo publicado na revista Nature Biotechnology, cujo título é As crianças CRISPR. O texto discorre sobre o caso dos bebês chineses que tiveram seus genomas editados no gene CCR5 (associado à resistência ao HIV).

As gêmeas, conhecidas pelos nomes fictícios Lulu e Nana, tinham o pai positivo para o HIV, que estava sendo tratado com antivirais. Já a mãe era negativa para o vírus.

No artigo, a pergunta feita pela jornalista Vivien Marx, autora do texto é: como os genomas editados podem afetar a vida dessas crianças, que hoje devem estar com cerca de 3 anos? Alguns falaram com a revista apenas sob condição de anonimato. Outros acreditam que o trabalho realizado no laboratório de He Jiankui, na Southern University of Science and Technology, é antiético e deve ser discutido abertamente, sem infringir a privacidade e a dignidade das crianças. Isso pode ajudar as crianças e seus pais a planejarem o futuro.

O anúncio do experimento foi feito por Jiankui na Segunda Cúpula Internacional sobre a Edição do Genoma Humano, realizada em Hong Kong em novembro de 2018, e foi criticado mundialmente. Jiankui foi expulso da universidade e condenado a pagar uma multa e cumprir três anos de prisão.

A diretora do Centro de Estudos do Genoma Humano e Células-Tronco (CEGH-CEL) da USP fala sobre os principais assuntos abordados por Vivien, como a atuação do governo chinês no caso das gêmeas e o efeito dessa mutação em pessoas com diferentes backgrounds genéticos.

Disponível em: A coluna Decodificando o DNA, com a professora Mayana Zatz, vai ao ar quinzenalmente toda quarta-feira às 10h50, na Rádio USP (São Paulo 93,7 FM; Ribeirão Preto 107,9 FM).

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