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Assédio

Colunista fala sobre aplicativo que assedia mulheres

O Deepnude é um exemplo típico de uma tecnologia sofisticada que é usada para o mal ler

09 de março de 2020 - 14:37

No início de sua coluna, o professor Glauco Arbix diz que a tecnologia tem potencial enorme para ajudar a melhorar a vida das pessoas, mas também pode ser orientada para o mal. Ele se refere, na verdade, a um aplicativo – Deepnude – cujo objetivo é assediar as mulheres. Esse aplicativo foi recentemente denunciado por um instituto de renome internacional. O Deepnude (nudez profunda, na tradução literal) se utiliza de técnicas de Inteligência Artificial ultrassofisticadas para tirar a roupa das mulheres, a partir de uma foto em que aparecem vestidas.

“A nudez que aparece não é exatamente a nudez real, mas, como a técnica é muito sofisticada, ela funciona como se fosse”, explica Arbix. E viralizou nas redes. No mais, o colunista observa que esse tipo de assédio inclui outros grupos minoritários, como os do LGBTs, e ocorre hoje com muita frequência. Por isso, vale o alerta de que, apesar da Inteligência Artificial ter um futuro promissor, é fundamental que pesquisadores, empresas e autoridades públicas trabalhem para diminuir tal tipo de risco, “inclusive com sistemas legais para identificar e punir os seus organizadores”.

Fonte: A coluna Observatório da Inovação, com o professor Glauco Arbix, vai ao ar toda segunda-feira às 10h50, na Rádio USP (São Paulo 93,7 FM; Ribeirão Preto 107,9 FM) e também no Youtube, com produção do Jornal da USP e TV USP.

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