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Colunista comenta manifestações contra Jair Bolsonaro

José Álvaro Moisés analisa as mobilizações que vêm ocorrendo no País contra o atual governo e observa que a oposição parece encontrar dificuldades para unir esforços e lutar contra as ameaças à democracia ler

15 de outubro de 2021 - 08:19

Os movimentos oposicionistas foram às ruas no último sábado (2) em São Paulo e em quase todas as demais cidades brasileiras para protestar contra o governo de Jair Bolsonaro, o que, para o cientista político José Álvaro Moisés, indica um crescimento visível da mobilização que pede o impeachment do presidente da República. As manifestações de sábado ocorreram apenas algumas semanas depois da que foi realizada no dia 12 de setembro por movimentos localizados mais à direita do espectro político. “O cenário, na verdade, coloca uma questão de fundo sobre o papel desses movimentos oposicionistas”, diz Moisés, “uma questão que se refere às dificuldades que aparentemente ambos os lados enfrentam para lograr uma unidade de ação que parece ser necessária para um enfrentamento às ameaças à democracia representadas pelo governo do presidente Jair Bolsonaro”.

O presidente recuou de suas ameaças diretas ao Supremo Tribunal Federal e a outras instituições e isso, na opinião do colunista, pode ter pesado para um comparecimento menor de participantes nos dias 12 de setembro e 2 de outubro, se comparado à presença de apoiadores do presidente nas manifestações convocadas por ele em 7 de setembro. No entanto, para Moisés, a questão mais importante não parece ser a de uma quantificação maior ou menor desses movimentos, mas das condições que podem levar a uma ação conjunta da oposição para permitir um enfrentamento do que ocorre atualmente no País. Nesse ponto, Moisés considera lamentável os ataques sofridos pelo ex-governador Ciro Gomes (PDT) e por parlamentares como Paulinho da Força (Solidariedade), ameaçados até mesmo de agressão física por parcelas de militantes presentes à manifestação do último sábado.

“Esse sinal de intolerância política, expressa por alguns agrupamentos aparentemente pertencentes ao PCO, PT e CUT, demonstra que esses atores ainda não entenderam o que muitos analistas consideram ser o risco maior existente neste momento no País: as ameaças à democracia.” O colunista louva o comportamento do Movimento Direitos Já, um dos organizadores da mobilização do dia 2, pois “é um requisito fundamental da democracia reconhecer a legitimidade da diversidade política, ideológica e mesmo programática de diferentes atores que trabalham juntos. No entanto, quando se trata de uma ação comum, a unidade deve prevalecer sobre essas diferenças”. Na opinião de Moisés, avançar nessa direção parece ser, no momento, o grande desafio das oposições ao governo de Jair Bolsonaro.

Disponível em: A coluna A Qualidade da Democracia, com o professor José Álvaro Moisés, vai ao ar toda terça-feria às 8h00, na Rádio USP (São Paulo 93,7 FM; Ribeirão Preto 107,9 FM)

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