Colômbia entra em estado de emergência sanitária por surto de febre amarela
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Colômbia entra em estado de emergência sanitária por surto de febre amarela
Com 74 casos confirmados e 34 mortes, governo intensifica vacinação ler
Na noite da última quarta-feira (16), o governo da Colômbia decretou estado de emergência sanitária em razão de um surto de febre amarela. Segundo o ministro da Saúde, Guillermo Afonso Jaramillo, a doença vem sendo registrada no país desde setembro do ano passado. Apesar dos esforços para conter a propagação, a situação se agravou ao longo de 2025.
“Ao todo, temos 74 casos confirmados e 34 falecidos. É uma enfermidade com mortalidade de cerca de 50% em pessoas infectadas”, declarou o ministro em vídeo divulgado à população.
Para conter o avanço da febre amarela, equipes de saúde estão realizando visitas domiciliares em áreas de risco, com o objetivo de vacinar diretamente a população.
Em publicação na rede social X, o apelo para que todos os cidadãos aptos se vacinem contra a doença é reforçado. A faixa etária para imunização foi ampliada: em regiões com maior risco de transmissão, crianças a partir de 9 meses já podem receber a dose.
Sobre a doença
A febre amarela é uma enfermidade infecciosa febril aguda, com início súbito e evolução variável, podendo atingir formas graves com elevada taxa de letalidade. É causada por um vírus transmitido por mosquitos e apresenta dois ciclos de transmissão: urbano e silvestre.
No ciclo urbano, a transmissão ocorre por meio do mosquito Aedes aegypti infectado. Já no ciclo silvestre, os vetores são mosquitos com hábitos predominantemente florestais, com destaque para os gêneros Haemagogus e Sabethes.
Os primatas não humanos são os principais hospedeiros e amplificadores do vírus na natureza, sendo também vítimas da doença, assim como o ser humano, que é considerado hospedeiro acidental no ciclo silvestre.
Os sintomas iniciais incluem febre repentina, dores no corpo, calafrios, náuseas, vômitos, dor de cabeça intensa, fadiga, dor nas costas e fraqueza. Embora a maioria das pessoas se recupere após essa fase inicial, cerca de 15% evoluem para formas graves da doença, após um breve período sem sintomas.
Redação: Ana Rafaela Nascimento
Revisão: Ester Laís Costa Aquino
Reprodução Imagem: Tomaz Silva/Agência Brasil