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Ciência e Tecnologia

Cientistas ‘ressuscitam’ o lobo-terrível, extinto há 12.500 anos

Empresa norte-americana usa engenharia genética para trazer de volta espécie extinta há mais de 12 mil anos ler

09 de abril de 2025 - 09:00

Uma espécie extinta há cerca de 12.500 anos voltou a caminhar sobre a Terra. A startup de biotecnologia Colossal Biosciences, sediada em Dallas (EUA), anunciou nesta segunda-feira (7) o nascimento dos primeiros filhotes de lobo-terrível (Aenocyon dirus), considerados os primeiros animais desextintos com sucesso no mundo.

A recriação da espécie — famosa por inspirar os direwolves da série Game of Thrones — foi possível por meio de técnicas avançadas de engenharia genética, incluindo clonagem, edição genética e análise de DNA antigo.

“Nossa equipe pegou DNA de um dente de 13.000 anos e um crânio de 72.000 anos e fez filhotes saudáveis de lobo-terrível”, ressalta  Ben Lamm, cofundador e CEO da Colossal.

O resultado é uma espécie híbrida, visualmente semelhante ao lobo-terrível original. Os três filhotes nasceram em outubro de 2024, mas o feito foi mantido em sigilo até agora. Os animais foram batizados de Remus, Romulus — em referência aos lendários fundadores de Roma — e Khaleesi, uma homenagem à personagem da casa Stark, na série da HBO.

Apesar da aparência fofa, os filhotes têm comportamento reservado. Segundo reportagem da revista Time, os animais não demonstram sociabilidade com humanos e até evitam contato com seus próprios cuidadores.

Os lobos-terríveis eram predadores dominantes na América do Norte. Maiores e mais robustos que os lobos-cinzentos, apresentavam cabeça mais larga, pelagem clara e mandíbulas mais potentes, características descritas pela Colossal com base em análises fósseis.

Os animais atualmente vivem em uma reserva de 809 hectares, protegida por cercas de três metros, monitoramento por drones, câmeras e equipe de segurança. A instalação é certificada pela American Humane Society e registrada no Departamento de Agricultura dos EUA.

A Colossal Biosciences, que desde 2021 trabalha com projetos de desextinção, também investiga a recriação de outras espécies extintas, como o mamute-lanoso, o dodô e o tilacino — conhecido como tigre-da-Tasmânia, cujo último exemplar desapareceu na década de 1930.

Para dar vida aos lobos-terríveis, os cientistas usaram ferramentas como o CRISPR-Cas9, tecnologia também aplicada na agricultura, e recorreram a cadelas domésticas como mães de aluguel. A empresa acredita que o feito representa um avanço significativo na ciência genética e pode abrir caminho para novas possibilidades de restauração ecológica.

Redator: Karini Yumi

Revisor: Maísa Faria

Imagens:Andrew Zuckerman / Colossal Biosciences

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