Ciência que rastreia jogadores em campo movimenta bilhões de dólares
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A pesquisa virou negócio lucrativo em pouco tempo; mas, segundo o especialista, ainda é possível aos cientistas do esporte desenvolverem suas ferramentas ler
Nesta edição da coluna Ciência e Esporte, o professor Paulo Santiago fala sobre o tracking computacional ou rastreamento de jogadores em campo. A atividade começou como pesquisa científica, “sem grande aplicação aparente, e hoje é um grande negócio que movimenta bilhões”.
Santiago diz que as informações (tempo, velocidade, distância) dos jogadores nas partidas de futebol, por exemplo, são importantes para os preparadores físicos e analistas de desempenho dos times. Mas, “com a multiplicação das casas de apostas on-line, o valor aproximado de cada partida fica na faixa dos US$ 250 e US$ 500”, afirma o professor.
Essa ciência virou negócio lucrativo em pouco tempo e, avalia Santiago, “é compreensível que grandes clubes invistam esse montante para obter dados de jogos, mas pesquisadores pagarem tudo isso torna-se totalmente inviável”.
Hoje, continua, existem pesquisadores que investem nessas análises e dados, como as análises laboratoriais de clínicas biológicas. “São raros os grupos que trabalham com ciência e esporte e, em específico com o futebol, que são capazes de resolver esse tipo de problema”, conta Santiago.
A saída para os pesquisadores, adianta o professor, é adquirir autonomia, criando sua própria tecnologia (software) para obter esses dados. Para Santiago, o setor de pesquisa ainda se ressente com formação insuficiente na área de tecnologia ligada à computação. Acredita que é possível às pessoas que trabalham com pesquisa na área do esporte “aprenderem mais informática e computação” para desenvolverem as ferramentas que necessitam.
Fonte: Jornal da USP