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Ciência pode ajudar cidades a reduzir desigualdades e enfrentar mudanças futuras

Desde os anos 1970, a ciência questiona o modelo de uma cidade baseada em torno do automóvel ler

01 de agosto de 2022 - 19:20

Na edição de Cotidiano na Metrópole desta semana, o arquiteto e urbanista Nabil Bonduki, professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da USP, discute o papel da ciência na solução dos problemas atuais e futuros das cidades brasileiras.

“No mês da ciência, estamos todos debatendo como ela pode contribuir para a reconstrução do Brasil”, afirma Bonduki ao refletir sobre seu papel específico para a transformação do espaço urbano. “As cidades brasileiras se constituíram no século 20 como um espaço com inúmeros problemas urbanos, desde problemas de habitação até mobilidade e ambientais. Isso decorre de um modelo equivocado de desenvolvimento”, pontua.

De acordo com o urbanista, principalmente a partir da segunda metade do século 20, as cidades brasileiras foram algumas “que mais cresceram em todo o planeta”. O fato foi acompanhado, especificamente nos anos 1970, do desenvolvimento de pesquisas e trabalhos que surgiram para avaliar, de forma interdisciplinar, a situação das cidades. Desde então, os estudos questionam o modelo de uma cidade baseada em torno do automóvel, focada em extensão com especulação de terra e que não garante acesso à mobilidade para sua população de baixa renda.

Em vista disso, “a grande questão agora é ver como a ciência pode contribuir para mudar esse modelo. Por isso, precisamos ter um poder público que esteja preocupado e comprometido com essa mudança. E esse talvez seja um dos maiores problemas daqueles que trabalham com pesquisas na área de arquitetura e urbanismo”, reforça o professor.

“Infelizmente, o que acontece no Brasil é que as instituições públicas voltadas para o planejamento urbano e para intervir sobre as cidades foram e continuam sendo desestruturadas”, finaliza.

Fonte: Jornal da USP

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