China bloqueia entregas da Boeing e amplia tensão na guerra comercial com os EUA
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Suspensão de 179 aeronaves agrava crise entre as potências ler
Diante do atual cenário de instabilidade econômica provocado pelas elevadas tarifas comerciais, a China respondeu aos Estados Unidos com uma nova retaliação. O governo chinês ordenou que suas companhias aéreas deixem de receber entregas da fabricante americana Boeing — empresa que vê no mercado chinês uma de suas principais fontes de crescimento. Além disso, a rival europeia Airbus já detém uma posição dominante no país.
Paralelamente, Europa e China vêm mantendo diálogos sobre sua parceria e sobre alternativas para enfrentar as altas tarifas impostas pelos Estados Unidos.
Ressalte-se que as três principais companhias aéreas chinesas aguardavam a entrega de 179 aeronaves da Boeing até 2027, conforme contratos previamente estabelecidos. No entanto, com a nova diretriz, esses aviões não devem mais entrar no território chinês. A medida impacta significativamente a empresa americana, apesar de sua posição consolidada no setor.
Apesar desse cenário, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou que cabe à China tomar a iniciativa de negociar as tarifas. A afirmação foi reforçada pela porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, que destacou que não é o governo americano quem necessita de um acordo.
Porém, tal afirmação é preocupante, pois, a estratégia americana já é conhecida. Tal estratégia consiste em buscar uma negociação mais vantajosa para si através de termos mais agressivos e da criação de cenários caóticos. Mas, a China, por sua vez, já percebeu que as altas tarifas é uma maneira de sufocá-los para irem buscar um acordo.
Desse modo, a estratégia chinesa é justamente o contrário, para que, assim, a pressão contra os americanos aumentem.
Redator: Maísa Faria
Revisor: Karini Yumi
Reprodução de Imagem: REUTERS/Benoit Tessier/Arquivo