China ameaça retaliar países que firmarem acordos com os EUA às suas custas
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Pequim elevou o tom nesta semana ao responder aos recentes sinais do governo Trump sobre a intensificação da política de tarifas recíprocas. A China afirmou que não aceitará que outros países firmem acordos comerciais com os Estados Unidos em detrimento de seus próprios interesses, prometendo retaliação caso isso aconteça.
A declaração contundente veio do Ministério do Comércio chinês, que acusou Washington de tentar isolar a China no cenário internacional. Segundo autoridades chinesas, o governo norte-americano estaria pressionando outros países a “escolherem um lado”, argumentando a favor de seu vasto mercado consumidor.
Pequim, por sua vez, deixou claro que está observando de perto os movimentos globais. “A China se opõe firmemente a qualquer parte que chegue a um acordo às custas dos interesses da China. Se isso acontecer, a China nunca aceitará e tomará resolutamente contramedidas de maneira recíproca”, afirmou o porta-voz do ministério.
Além disso, a China fez um apelo direto à comunidade internacional para resistir ao que chamou de “bullying unilateral” por parte dos EUA. “Se o comércio internacional retornar à lei da selva, onde os mais fortes predam os fracos, todos os países se tornarão vítimas”, alertou a nota oficial.
A mensagem de Pequim é clara: se o mundo entrar em uma guerra comercial onde vale tudo, a China não ficará de braços cruzados. Em outras palavras, a postura chinesa torna implícito o seguinte: Se for para sangrar, todos sangrarão junto com a China.
Revisor: Karini Yumi
Reprodução de Imagem: Tingshu Wang/Reuters