Caso Lucas Terra: Pastores foram condenados após 22 anos.
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Mãe do menino comemora: "A justiça que eu tanto esperava" ler
Em 2001, o homicídio do adolescente Lucas Terra chocou a Bahia. O menino de 14 anos foi queimado vivo e o corpo dele foi encontrado em um terreno baldio de Salvador. Os acusados de cometer o crime são pastores da igreja que o menino frequentava.
Além dos crimes de homicídio e ocultação de cadáver, Joel Miranda e Fernando Aparecido Silva também teriam estuprado o adolescente, que na época tinha 14 anos. Isso teria acontecido depois de Lucas flagrar uma relação sexual entre os dois, dentro de um templo da Igreja Universal do Reino de Deus, na capital baiana.
Como o corpo da vítima foi encontrado bastante carbonizado, o Departamento de Polícia Técnica (DPT) não conseguiu identificar, durante a perícia, se houve a violação sexual.
A mãe do adolescente Lucas Terra, comemorou a condenação dos pastores Joel e Fernando, responsáveis pelo crime. O júri terminou na quinta-feira (27), com pena de 21 anos de prisão em regime fechado para cada um.
A sentença cabe recurso no próprio Tribunal de Justiça da Bahia e também em instâncias maiores: Superior Tribunal de Justiça e Supremo Tribunal Federal, mas encerrou o sentimento de impunidade pelo crime, vivido por Marion Terra havia 22 anos.
Ambos os pastores Joel Miranda e Fernando Aparecido da Silva foram condenados a 18 anos de prisão, ampliadas para 21 anos por causa dos agravantes do homicídio. A sentença deverá ser cumprida em regime fechado.
Fonte: G1