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Caso Gritzbach: Policial Militar é preso por matar delator do PCC

Policias Militares são presos por conta de envolvimento no assassinato do delator do PCC ler

17 de janeiro de 2025 - 08:00

Nesta quinta-feira (16), após a operação Prodotes, a Polícia Militar cumpriu 15 mandados de prisão e 7 de busca e apreensão contra os suspeitos no caso da morte de Antônio Vinícius Gritzbach, delator do PCC. 

Gritzbach foi morto no Aeroporto de Guarulhos em 8 de novembro de 2024 e desde então as investigações recolhiam suspeitas sobre os possíveis envolvidos no assassinato. Ambas informações já estão discorridas no jornal. 

Entretanto, dia 16 de janeiro, 14 dos 15 mandados de prisão exigidos contra policiais militares foram cumpridos. As investigações perante aos policiais militares já ocorria desde outubro de 2024, pois denúncias anônimas apontaram a existência de uma segurança privada para Gritzbach, realizada por policias, de forma ilegal.

A polícia afirmou que para realizar a operação foi necessário inteligência policial, envolvendo quebra de sigilo telefônico, análises de ERBs e interrogatórios para o processo de identificação dos suspeitos.  

A coleta de material genético do local do crime que será confrontado com o DNA dos agentes presos poderá confirmar se participaram ou não do crime. 

Dentre os 14 presos, está o PM da ativa Denis Antonio Martins, julgado como quem realizou os disparos contra Vinícius. Também há, ao menos, 5 presos que atuaram no Primeiro Batalhão de Polícia de Choque, na Rota, tropa de elite de Polícia Militar de São Paulo.

Guilherme Derrite, secretário da Segurança Pública, afirmou que ainda não se sabe quem é o mandante do crime. 

Dentre os 15 mandados de prisão, encontra-se: 

  • Abraão Pereira Santana;
  • Adolfo Oliveira Chagas – Serviu na 1ª Companhia do 18º Batalhão da Polícia Militar. Estava na escolta de Vinicius no dia do assassinato;
  • Alef de Oliveira Moura – serviu no Primeiro Batalhão de Polícia de Choque e depois na 2ª Companhia do 1º Batalhão;
  • Denis Antonio Martins – PM da ativa suspeito de ter feito os disparos;
  • Erick Brian Galioni;
  • Giovanni de Oliveira Garcia – serviu no Primeiro Batalhão de Polícia de Choque e trabalhou na seção de rádio. Teve o celular apreendido na investigação;
  • Jefferson Silva Marques de Souza – serviu no Primeiro Batalhão de Polícia de Choque. Estava na escolta de Vinicius no dia do assassinato;
  • Julio Cesar Scarlett Barbini;
  • Leandro Ortiz –Serviu na 1ª Companhia do 18º Batalhão da Polícia Militar. Segundo a investigação, estava na escolta de Vinicius no dia do assassinato, no carro que apresentou pane na ignição no dia do crime;
  • Leonardo Cherry Souza;
  • Romarks Cesar Ferreira Lima – serviu no Primeiro Batalhão de Polícia de Choque e depois no 2º Batalhão. Investigação aponta que estava na escolta de Vinicius no dia do assassinato, no carro que apresentou pane na ignição no dia do crime;
  • Samuel Tillvitz da Luz – Serviu na 1ª Companhia do 18º Batalhão da Polícia Militar. Segundo inquérito, estava na escolta de Vinicius no dia do assassinato;
  • Talles Rodrigues Ribeiro – serviu no Primeiro Batalhão de Polícia de Choque e depois na 2ª Companhia do 1º Batalhão;
  • Thiago Maschion Angelim da Silva – 1º Tenente, já atuou no do 18º Batalhão da Polícia Militar;
  • Wagner de Lima Compri Eicardi – atuou no 18º Batalhão da Polícia Militar

Além dos policiais militares, a investigação ainda busca Kauê do Amaral Coelho, suspeito de ser o “olheiro” fornecendo informações e a localização de Gritzbach. Ele encontra-se foragido e é considerado peça-chave para desarticular a organização criminosa. 

Redator: Maísa Faria

Revisão: Karini Yumi

Reprodução de Imagem: Reprodução / Domingo Espetacular

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