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Caso Gritzbach: Policiais e investigadores são presos pela Polícia Federal

Sete pessoas relacionados ao caso do delator do PCC foram presas ler

19 de dezembro de 2024 - 10:20

Nesta terça-feira (17), a Polícia Federal (PF) prendeu sete pessoas, incluindo três policiais civis e um delegado, relacionados ao caso do delator do Primeiro Comando da Capital, Antonio Vinicius Lopes Gritzbach.

O caso, anteriormente já noticiado, ocorreu no Aeroporto Internacional de São Paulo, em 8 de novembro e as investigações ainda permanecem.

Dessa maneira, na chamada Operação Tacitus, a qual envolve 130 policiais federais e o apoio da Corregedoria da Polícia Civil e do Ministério Público, deu-se oito mandados de prisão e 13 de busca e apreensão nas cidades de Bragança Paulista, Igaratá, Ubatuba e na capital paulista.

De acordo com a Secretaria de Segurança do Estado de São Paulo, a operação busca desarticular crimes relacionados à lavagem de dinheiro e à administração pública. Além de que todos os alvos do trabalho foram delatados por Gritzbach.

Um dos detidos é Fábio Baena Martin, delegado acusado de extorsão para não responsabilizar Gritzbach em relação a morte do “Cara Preta”, membro do PCC. Além dele, há Eduardo Lopes Monteiro, investigador no Departamento de Polícia Judiciária da Capital (DECAP).

Eduardo, de 47 anos, foi preso em sua casa no condomínio de luxo, no Jardim Santa Helena, em Bragança Paulista. O investigador foi sócio de uma concessionária da cidade suspeita de corrupção e lavagem de dinheiro do PCC.

Ele, também, apresenta parentesco com a atual delegada de Polícia Corregedora Geral da Polícia Civil do Estado de São Paulo.

Eduardo Lopes Monteiro, de 47 anos, foi preso nesta terça-feira (17) em Bragança Paulista, SP — Foto: Reprodução

Eduardo Lopes Monteiro, de 47 anos, foi preso nesta terça-feira (17) em Bragança Paulista, SP — Foto: Reprodução G1

Outros detidos foram o advogado Ahmed Hassan Saleh, o qual teve um mandado de busca e apreensão em uma casa na Praia da Itamambuca, em Ubatuba, porém nada foi apreendido. Ahmed foi preso em São Paulo acusado de lavar dinheiro para a facção.

Já em Igaratá, os policiais apreenderam quadriciclos e lanchas ligados à Ademir Pereira Andrade, suspeito de operar o esquema de lavagem de dinheiro do PCC.

Além desses, Robinson Granger de Moura; Marcelo Ruggieri; Marcelo Marques de Souza, conhecido como Marcelo Bombom também foram presos. Rogério de Almeida Felício, um policial que já atuou como segurança de Gusttavo Lima, está foragido.

O Ministério Público afirmou que “os investigados, de acordo com suas condutas, vão responder pelos crimes de organização criminosa, corrupção ativa e passiva e ocultação de capitais, cujas penas somadas podem alcançar 30 anos de reclusão”.

Assim, nesta quarta-feira (18), os sete presos passaram por uma audiência de custódia na Justiça. Caso as prisões sejam mantidas, os agentes irão para o presídio da Polícia Civil, enquanto os outros irão a uma unidade prisional comum.

A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo afirmou que a Corregedoria da Polícia Civil está acompanhando o caso e colabora com a Polícia Federal e o Ministério Público para a continuidade da operação.

Redator: Maísa Faria Pereira

Revisão: Karini Yumi

Reprodução de Imagem: Domingo Espetacular/ G1

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