Câmara Municipal e a síndrome de Estocolmo
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Levi Gomes agride vereadores e recebe homenagens da Câmara Municipal. Seria Síndrome de Estocolmo? ler
Li na edição de domingo, 28/11, na página 6 do Jornal da Manhã, a seguinte manchete: “Presidente da Câmara – Marcos Rezende homenageia Levi Gomes durante sanção de Plano de Carreiras”.
Ao longo da reportagem, afirma-se que “Levi Gomes Oliveira foi homenageado pelo Poder Legislativo”. E recebeu voto de congratulações da Câmara, visto que, segundo Rezende “foi fundamental para o pagamento das contas em dia, assegurando o salário dos servidores, e colocou Marília num cenário de destaque nacional”.
Fiquei sem entender. Levi Gomes é uma metralhadora giratória de agressões e insultos contra vereadores, inclusive o presidente da Câmara.
Vamos aos fatos. Em abril de 2020, Levi Gomes atacou o presidente da Câmara Marcos Rezende. Afirmou que: “O que o Marcos fez é uma idiotice, uma truculência, uma burrice. Ele ta equivocado, reproduziu notícias falsas … os argumentos são inconsistentes, equivocados e mentirosos”.
Em outra oportunidade, Levi chamou o então vereador Wilson Damasceno e Zé Luiz Queiroz de “dois canalhas”. Queiroz também foi considerado como “indecente”, forasteiro, oportunista e ingrato.
Levi Gomes também chamou o vereador agente federal Júnior Fefin de incompetente, demagógico, disseminador de desinformação e “vereador fon-fon”.
Levi classificou o vereador Nardi como populista, demagogo e sem caráter e que o mesmo contratou empresa fantasma e vendeu parque aquático quando era presidente do DAEM de maneira pouco republicana.
Sobre o vereador Danilo da Saúde (PSB), Levi disse: “já foi secretário da Saúde, deveria ter bom senso e não opinar. Aliás, ele não fez quase nada, ou nada na gestão dele agora fica posando de defensor do servidor público”. Devia explicar os tablets.
Nunca antes na história da Câmara Municipal de Marília, um agente do poder Executivo, como Levi Gomes, agrediu tantos representantes do povo. Em uma rápida busca, foram 6 vereadores agredidos e dezenas de agressões realizadas.
E, mesmo assim, a Câmara Municipal oferece congratulações e presta homenagens a Levi Gomes? Isso não pode ser normal.
Não sou psiquiatra, mas, certeza, só pode ser Síndrome de Estocolmo. Esta doença psiquiátrica se desenvolve quando a vítima de agressão desenvolve uma ligação sentimental ou empatia pelo agressor. É quando a agressão vira afeto.
De tanto serem agredidos, os vereadores passaram a amar Levi Gomes … Estão de joelhos, obedecendo o agressor e seu mandante, o prefeito Daniel Alonso. Deteriora-se o papel da Câmara Municipal e dos vereadores. Lamentável para o povo!