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Ciência

Camada de ozônio deve se recuperar completamente nas próximas décadas

Se as políticas globais permanecerem em vigor, espera-se que ela se recupere até 2040 na maior parte do mundo ler

12 de janeiro de 2023 - 07:20

A camada de ozônio deve se recuperar completamente nas próximas décadas, à medida que os produtos químicos que destroem a proteção da Terra são eliminados gradualmente em todo o mundo, segundo uma nova avaliação apoiada pelas Nações Unidas.

Se as políticas globais permanecerem em vigor, espera-se que a camada de ozônio se recupere até 2040 na maior parte do mundo. Para áreas polares, o prazo de recuperação é maior: 2045 no Ártico e 2066 na Antártica.

A cooperação internacional ajudou a conter os danos. O uso de CFCs diminuiu 99% desde que o Protocolo de Montreal entrou em vigor em 1989, que iniciou a eliminação desses e de outros produtos químicos prejudiciais, conforme a avaliação de um painel de especialistas publicada na segunda-feira (9).

A camada de ozônio protege o planeta dos nocivos raios ultravioleta. Desde o final dos anos 1980, os cientistas alertaram sobre um buraco neste escudo, causado por substâncias que destroem a camada de ozônio, incluindo clorofluorcarbonos, apelidados de CFCs, frequentemente encontrados em geladeiras, aerossóis e solventes.

“A ação do ozônio estabelece um precedente para a ação climática. Nosso sucesso na eliminação gradual de produtos químicos que comem ozônio nos mostra o que pode e deve ser feito – com urgência – para abandonar os combustíveis fósseis, reduzir os gases de efeito estufa e limitar o aumento da temperatura”, disse o secretário-geral da Organização Meteorológica Mundial, Petteri Taalas.

Os gases que destroem a camada de ozônio também são potentes gases de efeito estufa e, sem uma proibição, o mundo poderia ter visto um aquecimento adicional de até 1°C, de acordo com um estudo de 2021 publicado na revista Nature.

O planeta já aqueceu cerca de 1,2°C desde a Revolução Industrial, e os cientistas alertaram que deveria ser limitado a 1,5°C para evitar as piores consequências da crise climática.

O aquecimento acima de 1,5°C aumentaria drasticamente o risco de seca extrema, incêndios florestais, inundações e escassez de alimentos, relataram cientistas.

Pela primeira vez nesta avaliação, publicada a cada quatro anos, os cientistas também analisaram a perspectiva da geoengenharia solar: a tentativa de reduzir o aquecimento global por meio de medidas como a pulverização de aerossóis na estratosfera para refletir a luz solar para fora da atmosfera terrestre.

Eles descobriram que a injeção de aerossol estratosférico poderia ajudar a reduzir o aquecimento climático, mas alertaram que pode haver consequências não intencionais.

A implantação da tecnologia “também pode afetar as temperaturas estratosféricas, a circulação e as taxas de produção e destruição de ozônio e transporte”, constatou o relatório.

Fonte: CNN Internacional

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