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Cacam denuncia retaliação e falta de repasses do governo Daniel Alonso

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Cacam denuncia retaliação e falta de repasses do governo Daniel Alonso

Prefeitura reage e prorroga intervenção até novembro na instituição ler

26 de julho de 2024 - 11:02

A Prefeitura de Marília reagiu a direção do Cacam (Centro de Apoio a Criança e Adolescente de Marília) que classificou ter sofrido retaliação da administração Alonso após denúncias de falhas nos repasses de verba municipal e falta de suporte no serviço.

Segundo a diretoria do Cacam, a intervenção só ocorreu depois que ela procurou o Ministério Público para denunciar a falta de repasses municipais e o número excessivo de crianças da entidade.

A suposta retaliação ocorreu por meio da publicação de portaria no Diário Oficial de quarta-feira (24), prorrogando por 180 dias, a contar do dia 10 de maio, a intervenção no Cacam (Centro de Apoio a Criança e Adolescente de Marília).

A portaria determina que a interventora nomeada pela Prefeitura deve ter acesso às câmeras de monitoramento da entidade e deverá ser instalado controle de ponto digital da Prefeitura no Cacam para registro de ponto dos servidores públicos efetivos. E que a atual diretoria pode visitar a instituição uma vez por semana durante a intervenção caso queira realizar apontamentos de situações que entendam irregularidades ou melhorias.

O Cacam foi fundado em 1992. Sua função é cuidar de crianças e adolescentes encaminhados pela Justiça que tenham sido vítimas de violência e abandono familiar. O convênio firmado com a Prefeitura foi para atender 20 crianças mas atualmente a entidade abriga 39 crianças.

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