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Marília e região

Brasil reforça cooperação com a África: oportunidade para Marília e região?

Diálogo Brasil-África pode afetar a região positivamente como parceira estratégica ler

Diogo Arenas Cirillo
20 de maio de 2025 - 17:38

Durante a abertura do 2º Diálogo Brasil-África sobre Segurança Alimentar, Combate à Fome e Desenvolvimento Rural, realizada nesta segunda-feira (19), em Brasília, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o Brasil tem uma dívida histórica com o continente africano. Segundo ele, após mais de 350 anos de exploração de povos africanos, o país não pode pagar essa dívida com dinheiro, mas sim com solidariedade, cooperação técnica, transferência de tecnologia e desenvolvimento agrícola sustentável.

A fala do presidente reforça uma política de aproximação entre o Brasil e os países africanos, especialmente na área da agricultura, onde o Brasil se consolidou como uma referência global em produção de alimentos, tecnologia rural e combate à fome. O evento reúne mais de 40 delegações africanas e diversas instituições públicas, privadas e acadêmicas brasileiras, com o objetivo de discutir soluções concretas para os desafios alimentares e rurais do continente africano.

Como isso afeta Marília e Região?

Embora não haja garantias diretas ou imediatas de que Marília será inserida nessas iniciativas internacionais, abre-se uma janela de oportunidade para que a cidade e seu entorno se posicionem como parceiros estratégicos em um projeto maior de cooperação internacional. Marília é sede de grandes indústrias alimentícias com presença internacional, que já operam com padrões tecnológicos elevados. Além disso, na vizinha Pompeia, o Grupo Jacto se destaca como um dos principais conglomerados de tecnologia agrícola do Brasil, com atuação consolidada em diversos países.

Do ponto de vista educacional, a presença de instituições como a Universidade de Marília (Unimar) e a Universidade Estadual Paulista (Unesp) oferece uma base sólida de produção científica, inovação e formação profissional. Essas instituições podem ser parceiras em projetos de transferência de conhecimento, intercâmbio acadêmico, estudos de campo e desenvolvimento de soluções adaptadas a diferentes realidades socioeconômicas,  inclusive a africana.

Não se trata de uma certeza, mas sim de uma possibilidade concreta. Se bem articulada com os governos estadual e federal, e com o setor privado e acadêmico, Marília e região podem se inserir nesse contexto como um núcleo de excelência em tecnologia agrícola, produção de alimentos e formação de profissionais para o desenvolvimento rural.

A inserção de Marília nesse movimento global exigirá articulação política, planejamento estratégico e proatividade das lideranças locais. Ainda assim, o cenário apresentado pelo governo federal sinaliza que cidades médias com capacidade produtiva e acadêmica, como Marília, podem sim ganhar projeção nacional e internacional, contribuindo para um projeto de país que alia justiça social, desenvolvimento sustentável e cooperação entre os povos.

 

Direito de Imagem: Marcelo Camargo / Agência Brasil

Diogo Arenas Cirillo Diogo Arenas Cirillo é aluno do 4º ano de graduação em Relações Internacionais pela UNESP – Campus Marília. Bolsista em projeto da Pró Reitoria de Extensão Universitária e Cultura da UNESP, ele também atua como assistente administrativo no Instituto Valquiria Arenas, uma instituição de referência no setor de educação em enfermagem no Brasil. Membro no Instituto de Gestão Pública e Relações Internacionais (IGEPRI), Diogo se dedica ao desenvolvimento de pesquisas e à produção acadêmica em temas como políticas públicas, educação cívica, sustentabilidade, cidades inteligentes e pesquisas de opinião pública, combinando uma sólida base teórica com experiências práticas. Além disso, foi diretor da Coordenadoria de Marketing do Grupo de Estudo em Organizações Internacionais (GEO), acumulando experiência em gestão e marketing em âmbito acadêmico.

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