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Brasil precisa se preparar para a quarta revolução industrial

Esta revolução que está em curso faz a interação entre o ser humano e a máquina; empresários e trabalhadores precisam se qualificar para absorver o conhecimento que as novas tecnologias exigem ler

12 de fevereiro de 2020 - 16:36

A mudança de paradigma que a quarta revolução industrial traz é o assunto de hoje na coluna do professor Luciano Nakabashi. Segundo o professor, assim como nas revoluções industriais anteriores, além do processo produtivo, essas mudanças afetam a interação entre as pessoas, a interação da empresa com as pessoas, na forma de comprar e de interagir com os novos conhecimentos.

“Essa nova revolução está baseada na nanotecnologia, na inteligencia artificial, robótica, nas mudanças para a captação de energia e no armazenamento dela.”

Nakabashi diz que é uma mudança muito forte, que envolve vários processos produtivos, cada vez mais integrados. E, cada vez mais, as atividades rotineiras serão substituídas por máquinas e os impactos e seus efeitos repercutirão tanto nos aspectos sociais como econômicos. O professor alerta que a substituição de trabalhos rotineiros por máquinas nem sempre acontecerá somente em atividades que exigem pouca qualificação.

“Atividades que exigem muita qualificação também poderão sofrer o impacto das novas tecnologias como, por exemplo, o diagnóstico de doenças, ou na área do Direito, quando um advogado tiver dúvida em relação a uma lei, um software pode entregar essa solução.” Nakabashi lembra, ainda, que a contabilidade das empresas também tem muito a ganhar com essas mudanças. “Mas sempre terá uma pessoa responsável por olhar os resultados do que um programa está fazendo, para checar e validar essas informações e resultados.”

Para Nakabashi, o Brasil perdeu em termos de competitividade por não ter aproveitado as mudanças em revoluções anteriores, o que tem sido importante para aumentar a produtividade e a competitividade dos países, como nos Estados Unidos, por exemplo. Para essa nova onda, o professor diz que é necessário que o País invista em educação para a preparação e qualificação dos trabalhadores e empresários, para que aproveitem os novos conhecimentos e tecnologia e os incorpore no processo produtivo.

“Mas é fundamental pensarmos também num ambiente institucional que seja favorável à absorção dessas novas tecnologias e na qualificação dos trabalhadores e empresários, como estratégia de um processo que terá grande impacto nos próximos anos e décadas.”

 

Fonte: A coluna Reflexão Econômica, com o professor Luciano Nakabashi, vai ao ar toda quarta-feira às 9h00, na Rádio USP (São Paulo 93,7 FM; Ribeirão Preto 107,9 FM) e também no Youtube, com produção do Jornal da USP e TV USP.

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