Bolsonaro resiste a marqueteiros para dar protagonismo a Carlos
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Já o PL, partido do presidente, quer profissionalizar a campanha ler
O presidente Jair Bolsonaro (PL) tem resistido à possibilidade de nomear um marqueteiro oficial para a corrida eleitoral de 2022. A relutância tem motivo: dar protagonismo ao filho “02”, Carlos Bolsonaro, sobretudo na condução das redes sociais.
Bolsonaro diz ter total confiança na atuação do número 02, acostumado a gerenciar as mídias digitais do pai desde a vitoriosa empreitada em 2018. Cabe a ele, a formulação de estratégias, linguagens e, sobretudo, os alvos em potencial: Lula e Moro. Foi assim que chegou a vitória em 2018 e é assim que quer garantir sua ida ao segundo turno.
Além do Twitter e do Facebook, Bolsonaro também apostará neste ano no Telegram.
Outro fator é que Bolsonaro não quer um “gerente” de campanha, como ocorreu com Gustavo Bebianno. A família quer liberdade para definir os rumos da candidatura.
Entretanto, o PL, partido do presidente, quer profissionalizar a campanha, principalmente a formulação de materiais para a TV, onde há uma lacuna na estrutura bolsonarista. Dessa maneira, o PL crê que pode romper o teto percentual de hoje e alcançar o ex-presidente Lula ainda no primeiro turno.
Mas, a confiança do presidente em Carlos é inabalável. Além do desempenho em 2018, tem sua atuação na liderança do chamado “gabinete do ódio”. Nos últimos dias reavivaram fake news sobre a facada como, por exemplo, de que Adélio Bispo, executor do crime, teria agido à mando de um partido da esquerda.
Além de Carlos, o senador Flávio Bolsonaro também terá protagonismo na eleição efetivando pontes dentro do Congresso no processo pré-eleitoral.
*Com informação do UOL