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Política

Bolsonaro diz que Forças Armadas não terão papel de espectador nas eleições

Presidente endossa Defesa e pede a TSE divulgação de sugestões de Forças Armadas ler

07 de maio de 2022 - 12:00

O presidente Jair Bolsonaro defendeu papel ativo das Forças Armadas nas eleições. Durante sua live semanal, Bolsonaro cobrou do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que torne públicos os questionamentos feitos pelos militares ao processo eleitoral.

“As Forças Armadas não vão fazer papel de chancelar apenas o processo eleitoral, participar como espectadoras do mesmo. Não vão fazer isso. As Forças Armadas não estão se metendo no processo eleitoral, elas foram convidadas e são bastante zelosas”, declarou.

Apesar da suspeição presidencial, nenhuma apuração detectou fraudes nas urnas eletrônicas. Isto acontecia na época que havia cédula de papel.

O presidente pediu publicamente ao TSE que divulgue as sugestões feitas pelas Forças Armadas para supostamente ampliar a segurança das eleições. Ele ainda garantiu que ninguém deseja dar um golpe de Estado no Brasil.

“TSE carimbou de confidencial as sugestões que foram nove propostas pelas Forças Armadas para que se reduzisse ao máximo a possibilidade de fraude. Por que esconder essas sugestões das Forças Armadas da população? População quer eleições transparentes, onde o voto seja contado efetivamente. Se as urnas são inexpugnáveis, por que essa preocupação?”, disse Bolsonaro, novamente lançando dúvidas sobre o sistema eleitoral brasileiro sem provas.

Bolsonaro ainda ironizou na live sua pressão por mudanças no sistema eleitoral brasileiro: “Se pesquisa diz que Lula tem 40%, ele vai ganhar, quero garantir a eleição dele”, disse o chefe do Executivo, que afirma não acreditar em pesquisas de intenção de voto.

Ainda na live, o presidente voltou a defender o ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal, criticado por bolsonaristas nas últimas semanas por condenar o deputado Daniel Silveira (PTB-RJ), posteriormente perdoado pelo chefe do Executivo. “Ele não ajuda a mim, ajuda o Brasil”.

Fonte: O Estado de São Paulo

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