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Autoritarismo furtivo, um conceito que se aplica ao Brasil, diz colunista

André Singer explica que esse processo ocorre em várias partes do mundo e se caracteriza por um retrocesso da democracia, conduzido aos poucos e imperceptivelmente pelo Poder Executivo ler

17 de junho de 2020 - 14:00

O cientista político André Singer dedica a sua coluna desta semana a destrinchar o conceito de autoritarismo furtivo, termo cunhado pelo também cientista político, Adam Przeworski, em seu livro Crises da Democracia. Diz Singer: “Seria um processo mundial, ou seja, está ocorrendo em vários lugares do mundo, de retrocesso da democracia para situações autoritárias, só que de um jeito completamente diferente daquele que ocorria antes”. Tradicionalmente, os golpes de Estado sempre foram protagonizados pelas Forças Armadas. Agora, no entanto, o que se tem é um processo que se dá aos poucos, de maneira contínua e pouco perceptível, explica o colunista. E se dá dentro da lei, e não por uma ruptura da Constituição.

Uma terceira característica é a de que o processo é dirigido por líderes políticos democraticamente eleitos. O resultado disso tudo “é que vai havendo um deslizamento da democracia para a ditadura, sem que a sociedade perceba o que está acontecendo, porque, aparentemente, as instituições democráticas continuam funcionando, só que cada vez mais passam a ser uma fachada”. A condução desse processo parte do Poder Executivo.

Para Singer, esse conceito é inteiramente aplicável ao que acontece hoje, no Brasil, em que a ruptura da democracia é conduzida por um líder democraticamente eleito. Ele cita alguns exemplos para corroborar sua tese.

Fonte: A coluna Poder e Contrapoder, com o professor André Singer, vai ao ar toda quinta-feira às 9h, na Rádio USP (São Paulo 93,7 FM; Ribeirão Preto 107,9 FM) e também no Youtube, com produção do Jornal da USP e TV USP.

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