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Ausência de uma política habitacional é a causa das mortes em áreas de risco

As mortes poderiam ter sido evitadas através de uma política habitacional com uso de política fundiária ler

04 de fevereiro de 2022 - 06:00

As chuvas de verão voltam a atingir os menos favorecidos, aqueles que não têm condições de contratar moradias e acabam ocupando áreas de encostas das periferias das cidades, consequentemente sujeitas a deslizamentos e enchentes.

O fato é que os governos poderiam usar esses espaços de forma responsável, com um planejamento urbanístico, com investimentos, para que essas áreas pudessem ser ocupadas para moradias. A ausência de uma política fundiária deixa essas famílias condenadas à morte.

Cidades como Embu das Artes, Franco da Rocha, Francisco Morato, entre outras da Grande São Paulo, contabilizam seus mortos.

A professora Raquel Rolnik diz que é “necessário cuidado ao responsabilizar quem está nessas áreas suscetíveis a risco. A avaliação do risco deve ser avaliada com muito respeito e cuidado, caso a caso, a intervenção deve ser feita pelos municípios”, conclui a especialista.

Fonte: Rádio USP

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