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Atitudes de Jair Bolsonaro geram instabilidade política e afetam negativamente a economia

Para Nakabashi, pessoas em postos-chave de instituições importantes precisam agir para que a radicalização do presidente da República não leve a uma ruptura institucional em 2022, caso não se reeleja ler

20 de setembro de 2021 - 17:48

Na coluna Reflexão Econômica desta semana, o professor Luciano Nakabashi volta a falar sobre os efeitos das atitudes do presidente da República, Jair Bolsonaro, na economia. “Quando olhamos as atitudes, até extremas, mesmo considerando os vários fatos que foram ocorrendo na atual Presidência, elas são muito negativas, especialmente pela dificuldade do Brasil em termos de retomada econômica, com o desemprego elevado e com a pobreza e a desigualdade de renda aumentando.”

O professor lembra que muitas pessoas estão no desemprego a longo prazo, o que é negativo em vários sentidos, afeta o emocional, defasagem na qualificação e até perda das  habilidades que essas pessoas possuíam para certos tipos de trabalho. Diz também que, com a inflação acelerando e a situação fiscal complicada, o tipo de atitude do presidente da República dificulta ainda mais o cenário. “Ele ainda não sentou para trabalhar como presidente eleito, continua no papel de candidato”, afirma.

Além dos vários problemas enfrentados pelo Brasil, além da pandemia, que pode trazer uma nova onda de covid-19, como está acontecendo em outros países, mesmo com a vacinação bem avançada, as atitudes do presidente geram mais instabilidade política, e o impacto foi muito explícito, segundo Nakabashi, como no aumento na curva de juros e queda na bolsa de valores, “que já vinham ocorrendo e se acentuaram depois das falas do presidente”.

Para Nakabashi, a parada dos caminhoneiros traria consequências muito mais negativas numa economia já em dificuldades de retomada. “Mais um episódio que acaba sendo negativo para o Brasil e para a população, especialmente para aqueles que estão em situação financeira e emocional muito mais delicada.”

O que preocupa, segundo Nakabashi, é que esse processo de radicalização do presidente acaba tendo impactos negativos no apoio que ele teria nas próximas eleições e isso, somado à possibilidade de outras turbulências que possam vir, tanto de dentro como de fora do País, “pode deixar a situação ainda mais complicada, levando as atitudes dele para mais radicalização”.

Nakabashi alerta que as atitudes do presidente na semana passada poderiam ter causado uma ruptura, o que poderia levar  a consequências muito graves em termos econômicos e sociais no País. “Se ele perder as eleições, pode apostar todas as fichas numa ruptura institucional, como o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tentou fazer, não conseguiu, mas causou bastante tumulto e uma divisão muito forte, mesmo num país com instituições muito mais sólidas. Num país com instituições mais fracas, como o Brasil, o potencial de estrago é muito maior. Esse é o grande medo, por isso pessoas em postos-chave de instituições importantes precisam agir para que esse tipo de cenário não aconteça em 2022.”

Disponível em: A coluna Reflexão Econômica, com o professor Luciano Nakabashi, vai ao ar toda quarta-feira às 9h00, na Rádio USP (São Paulo 93,7 FM; Ribeirão Preto 107,9 FM).

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