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Internacional

Ataque israelense ao Irã divide potências e acirra crise no Oriente Médio

Bombardeios israelenses em território iraniano reacendem tensões globais ler

14 de junho de 2025 - 08:00

Nesta sexta-feira (13)  a China, Rússia e a Liga Árabe se manifestaram contra os ataques israelenses nas instalações nucleares e militares do Irã. O Ministério das Relações Exteriores chinês expressou profunda preocupação e condenou qualquer ação que viole a soberania iraniana.

“A China se opõe a ações que violem a soberania, a segurança e a integridade territorial do Irã, e se opõe a medidas que aumentem as tensões e ampliem os conflitos. O repentino aumento das tenções na região não serve aos interesses de ninguém”, ressalta o porta-voz Lin Jian’s.

A Liga Árabe, que representa 22 países do mundo árabe, classificou o ataque como uma “flagrante violação do direito internacional” e alertou para o risco de um conflito mais amplo na região. Já a Rússia denunciou o ataque como “cínico”, especialmente por ocorrer em meio a negociações diplomáticas entre Teerã e EUA sobre o programa nuclear iraniano.

“Essas ações minaram drasticamente o progresso de esforços diplomáticos multilaterais meticulosos que visam reduzir as tensões e buscar soluções para eliminar suspeitas e o preconceito em torno do programa nuclear pacífico do Irã”, destacou  Kremlin

Segundo noíticas da Agência Brasil, a Rússia afirma que a situação não poderia ser resolvida por meios militares e faz pedido para que que os países ocidentais, “que provocaram a recente onda de histeria anti-Irã no Conselho de Governadores da AIEA [Agência da ONU para Energia Atômica],” percebam as consequências perigosas “de sua abordagem destrutiva, bem como o grau de responsabilidade que têm pela tragédia em curso”.

Estados Unidos e França saem em defesa de Israel

Enquanto potências orientais condenavam o bombardeio, Estados Unidos e França deram respaldo à ação israelense. O presidente norte-americano Donald Trump celebrou o ataque, e afirmou:

“Acho que foi excelente. Demos a eles uma chance e não aproveitaram. Eles foram atingidos com força, muita força. E há mais por vir. Muito mais”, expressou Trump.

A França, embora tenha pedido contenção, reiterou o direito de Israel à autodefesa e criticou o avanço do programa nuclear iraniano, que considera uma violação das obrigações internacionais do país persa. O presidente Emmanuel Macron também declarou que é preciso reduzir a tensão, “para evitar colocar em risco a estabilidade de toda a região”. 

“A França ressalta que reiterou frequentemente suas preocupações com a aceleração do programa nuclear iraniano, que representa uma grave ameaça à segurança do território nacional e uma violação das obrigações internacionais do Irã”, destacou o ministério das relações exteriores de Paris. 

Reino Unido, Índia e União Europeia apelam por contenção

Sem tomar partido direto, o Reino Unido, a União Europeia (EU) e a Índia defenderam uma redução das tensões. O premiê britânico Keir Starmer recomendou que seus cidadãos evitem viajar a Israel e pediu um retorno à diplomacia. A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, também apelou por contenção imediata, considerando a situação “profundamente alarmante”. Já o governo indiano se declarou “profundamente preocupado” com os eventos recentes e ressaltou sua relação amistosa tanto com o Irã quanto com Israel, oferecendo apoio para uma saída pacífica. A Índia ainda acrescentou que pode oferecer todo o apoio possível para uma melhor saída diplomática.

“A Índia insta ambas as partes a evitarem qualquer escalada. Os canais de diálogo e diplomacia existentes devem ser utilizados para trabalhar em prol da redução da tensão e da resolução das questões subjacentes”, declara, em nota, o ministério das relações exteriores de Nova Dheli.

Milícias aliadas ao Irã ameaçam contraofensiva

Além das alianças estatais, o Irã conta com o apoio de grupos paramilitares como Hezbollah e Hamas. Após o ataque, lideranças das milícias prometeram uma “resposta proporcional”. Em outubro do ano passado, o Irã já havia retaliado a morte de seus aliados com o lançamento de cerca de 200 mísseis contra Israel. O apoio do país a esses grupos é tanto militar quanto financeiro, o que reforça o temor de que o conflito regional se transforme em uma guerra de múltiplas frentes.

 

Redator: Karini Yumi

Revisor: Maísa Faria

Direito de Imagem: Agência Brasil/ Agência de Notícias da republica Islâmica

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