As redes sociais aproximam a população da ciência do esporte
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As redes sociais aproximam a população da ciência do esporte
Divulgar artigos científicos nas redes facilita o entendimento das pessoas sobre os resultados das pesquisas, a importância da ciência e o trabalho do pesquisador ler
Na coluna Ciência e Esporte desta semana, o professor Paulo Roberto Santiago reflete sobre a importância das redes sociais na divulgação dos artigos científicos e também do árduo processo das pesquisas para a ciência do esporte.
O professor explica que mesmo algumas pessoas próximas não têm noção da quantidade de trabalhos científicos que um professor-pesquisador publica. Santiago conta que percebeu o fato ao ser parabenizado recentemente, no Instagram, por uma ouvinte, demonstrando que as pessoas fora do meio acadêmico “tendem a pensar que os professores universitários apenas ministram aulas, desconhecem o número de pesquisas realizadas, suas dificuldades e contribuição para o esporte”.
Segundo Santiago, é comum que os professores ligados à ciência do esporte apresentem uma média de 12 artigos publicados por ano; isso, em meio à orientação de alunos de iniciação científica, mestrado, doutorado, pós-doutorado, coorientações e parcerias com outros pesquisadores.
Para o professor, as redes sociais podem ser a chave para mudar esta realidade. A divulgação nessas mídias, das atividades e descobertas realizadas pelos pesquisadores, aproximam, despertam o interesse e facilitam o entendimento da população sobre o mundo da ciência, já que nem no Brasil e em outros países é comum a busca pela leitura de artigos acadêmicos.
Os ouvintes podem participar da coluna do professor Paulo Roberto Santiago, sugerindo temas ou enviando questões para as próximas edições pelo e-mail ou através de comentários no canal da coluna no YouTube. A única restrição é que sejam temas relacionados à ciência e esporte.
Fonte: A coluna Ciência e Esporte, com o professor Paulo Santiago, vai ao ar toda sexta-feira às 10h00, na Rádio USP (São Paulo 93,7 FM; Ribeirão Preto 107,9 FM) e também no Youtube, com produção do Jornal da USP e TV USP.