Arrecadação de IPTU aumenta 52,5% na administração Daniel Alonso
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Arrecadação de IPTU aumenta 52,5% na administração Daniel Alonso
Entre 2016 e 2020, a arrecadação de IPTU passou de R$ 57,3 milhões para R$ 87,4 milhões ler
A arrecadação do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) na cidade de Marília cresceu mais de quatro vezes entre 2009 e 2020, saltando de R$20,9 milhões para R$87,4 milhões. O crescimento maior ocorreu nas administrações de Vinicius Camarinha e Daniel Alonso.
No último ano do governo Ticiano Toffoli (à época no PT), a arrecadação do IPTU foi de R$28,3 milhões. Em 2013, já no governo Vinicius Camarinha (PSB), o IPTU subiu para R$ 37,7 milhões. Em 2016, último ano de Camarinha, o total arrecadado foi de R$ 57,3 milhões. Aumento real de 102,47%.
O prefeito Daniel Alonso não ficou para trás. Logo no primeiro ano, em 2017, o valor arrecadado com IPTU foi de R$ 60,82 milhões. Em 2018, a arrecadação foi de R$ 79,65 milhões.
Em 2019, a cifra de recursos do IPTU foi de R$ 92,3 milhões. Aumento de 61,08% no período de 10 anos.
Em 2020, em virtude da pandemia da Covid-19, a arrecadação de IPTU teve uma queda em números totais para R$ 87,4 milhões, devido, sobretudo, à inadimplência, o equivalente a 5,31% a menos que no ano anterior.
Mesmo assim, o resultado da soma de todas as medidas adotadas pelas administrações na Prefeitura de Marília na última década, em relação à arrecadação do IPTU, foi um “castigo dos deuses” sobre a população de Marília: um aumento estratosférico de R$20,9 milhões (2010) para R$87,4 milhões (2010). Ou seja, incríveis 318,18% de aumento real na arrecadação do tributo.
Qual o resultado concreto deste aumento do IPTU na vida da população?
Os dados indicam, sem sombra de dúvidas, que a população de Marília cumpre muito bem sua parte de cidadãos contribuintes. Aliás, fomos todos “esfolados” na última década com os sucessivos aumentos de IPTU.
Entretanto, as sucessivas administrações de Marília, inclusive a atual, de Daniel Alonso, tem entregue serviços públicos deficitários, de qualidade insuficientes, seja na saúde, na infraestrutura, no asfalto de nossas ruas, na distribuição de água, na limpeza pública etc.
Falando em limpeza pública, enquanto o IPTU aumentou 52,5% na administração Daniel Alonso, os custos de limpeza pública saltaram 33,09%. Isto significa que, do ponto de vista financeiro, a criação da taxa de lixo não justifica-se na realidade de Marília.
Exceto para retirar mais recursos dos marilienses, em um período tão difícil como o atual de esforços ao enfrentamento à pandemia da Covid-19.