Arma percorre milhares de quilômetros e é usada em roubos em múltiplos estados
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Arma percorre milhares de quilômetros e é usada em roubos em múltiplos estados
Investigação revela trajetória de fuzil ligado a crimes violentos pelo país ler
Em um levantamento inédito, a Polícia Federal desvendou o percurso de um fuzil que viajou mais de mil quilômetros, passando por ao menos quatro estados brasileiros, antes de ser finalmente apreendido. A arma, de calibre restrito a forças militares, foi usada em uma série de crimes violentos, incluindo assaltos a bancos, ataques a carros-fortes e até homicídios.
O caso, que está sob sigilo judicial, veio à tona após meses de investigação e revela uma prática comum no submundo do crime: o compartilhamento de arsenais entre facções rivais, que “alugam” ou vendem armas pesadas para ataques em diferentes regiões.
A Jornada da Arma
- Origem: Nordeste (2023)
- O fuzil foi identificado pela primeira vez após um assalto a um banco em Pernambuco.
 - Perícias balísticas confirmaram seu uso em pelo menos dois crimes violentos na região.
 
 - Parada: Sudeste (2024)
- A arma reapareceu meses depois em São Paulo, vinculada a um ataque a um carro-forte na Rodovia Anhanguera.
 - Suspeita-se que tenha sido transportada em veículos blindados de criminosos.
 
 - Último Crime: Centro-Oeste (2025)
- Antes de ser apreendida, o fuzil foi usado em um roubo a uma transportadora de valores em Goiás.
 - Uma falha na operação criminosa permitiu que a PF rastreasse a arma até um depósito em Minas Gerais.
 
 
Como a PF Desmontou o Esquema
- Rastreamento por Balística: A análise dos cartuchos encontrados nas cenas dos crimes confirmou que se tratava da mesma arma.
 - Dados de Inteligência: A PF cruzou informações de operações anteriores e identificou um suspeito que fazia o transporte interestadual de armas.
 - Operação Fechou o Cerco: Em uma ação coordenada, agentes apreenderam o fuzil e prenderam três integrantes da organização criminosa responsável pelo tráfico da arma.
 
O Mercado Negro das Armas no Brasil
Especialistas em segurança ouvidos pela reportagem explicam que esse caso não é isolado. “Facções têm redes logísticas sofisticadas. Uma arma usada no Nordeste pode aparecer no Sul semanas depois, sem deixar rastros evidentes”, afirma um delegado da PF que acompanha o caso.
Dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública indicam que:
- 60% das armas apreendidas em crimes têm origem ilegal.
 - O tráfico interestadual de armas movimenta milhões por ano.
 - Muitas dessas armas são roubadas de quartéis ou desviadas de fábricas.
 
Autoridades afirmam que novas operações estão em andamento para desarticular redes semelhantes. Enquanto isso, o fuzil apreendido aguarda destruição, mas sua história serve como um alerta sobre o poder das organizações criminosas no Brasil.
Autor: Guilherme Silva Domingues
Co-autor: Ruan Cezar Barbosa
Reprodução de Imagem: Gerada Por IA
