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Internacional

Após saída de Xi Jinping exército russo faz ataque de larga escala na Ucrânia

Diversas regiões do país em guerra foram atacadas após saída do chefe de estado chinês. ler

23 de março de 2023 - 16:00

A Rússia desencadeou uma onda de ataques mortais em vilas e cidades em toda a Ucrânia na quarta-feira (22), quando o líder chinês, Xi Jinping, partiu de Moscou após conversas com o presidente Vladimir Putin.

Xi deixou a capital da Rússia prometendo aprofundar os laços com Putin, mas as reuniões não conseguiram um avanço na Ucrânia.

Enquanto Xi voltava para Pequim, os militares da Rússia lançaram uma enxurrada de ataques com drones Shahed fabricados no Irã na região ucraniana de Kiev, matando pelo menos nove pessoas, segundo autoridades locais.

Andrii Niebytov, chefe de polícia da região de Kiev, disse que sete outras pessoas ficaram feridas quando um drone atingiu um dormitório na cidade de Rzhyshchiv.

Na cidade de Zaporizhzhia, no sudeste, pelo menos uma pessoa foi morta e 34 ficaram feridas – incluindo duas crianças – depois que mísseis russos atingiram prédios de apartamentos, no que foi descrito como um “ataque deliberado” para “matar civis”, de acordo com o conselheiro presidencial Mykhailo Podolyak.

O vídeo do ataque mostra uma explosão na lateral de dois prédios residenciais de nove andares.

A promotoria ucraniana disse em um comunicado que pelo menos seis mísseis atingiram a cidade, causando grandes danos.

“Um dos mísseis atingiu entre dois arranha-céus, destruindo parcialmente apartamentos e varandas, danificando telhados e quebrando janelas”, disse o comunicado.

“A onda de choque e os destroços também danificaram outros prédios residenciais próximos, carros e outras infraestruturas civis na cidade.”

Viagem de Xi não cria caminho para a paz

A onda de ataques de quarta-feira na Ucrânia ocorreu quando Putin terminou de receber seu colega chinês em Moscou, após uma visita de Estado de três dias anunciada por Pequim como uma missão de paz, mas que não conseguiu nenhum avanço na resolução do conflito.

Ambos os líderes pediram a cessação das ações que “aumentam as tensões” e “prolongam” a guerra, segundo comunicado conjunto divulgado pelo Ministério das Relações Exteriores da China.

A declaração não reconheceu que a invasão e o ataque militar da Rússia foram a causa da violência contínua e da crise humanitária na Ucrânia.

Nas últimas semanas, a China parecia se posicionar como um mediador da paz na Ucrânia, divulgando sua posição sobre uma “solução política” para o conflito, pedindo um cessar-fogo e negociações de paz.

Mas a proposta foi vista como inviável no Ocidente e em Kiev, porque não inclui nenhuma cláusula de que Moscou retire suas tropas de terras ucranianas.

Na terça-feira, Zelensky disse que um cessar-fogo “simplesmente congelaria” o conflito, dando à Rússia tempo para “se preparar e voltar com seu único desejo, o desejo de seu líder – que é ocupar nosso país”.

Fonte: CNN

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