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Apoio a jornalismo anunciado por redes sociais não satisfaz e chega tarde

Segundo Lins da Silva, Google e Facebook são responsáveis por terem ajudado a instaurar a crise estrutural da imprensa mundial ler

05 de maio de 2020 - 18:04

Nesta edição, o professor Carlos Eduardo Lins da Silva fala sobre as parcerias lançadas pelas empresas Facebook e Google para apoiar o jornalismo em meio à pandemia. O Projeto Facebook para Jornalismo anunciou, na última terça-feira (28), US$ 2 milhões destinados à veículos da América Latina, enquanto o Google, no último dia 15, lançou o Fundo de Auxílio Emergencial ao Jornalismo, no intuito de ajudar veículos regionais.

Tanto Facebook quanto Google farão doações para o Centro Internacional para Jornalistas (ICFJ), a fim de apoiar profissionais que têm atuado na linha de frente de combate ao novo coronavírus. Para Silva, a impressão é que a pandemia trouxe certo realismo às grandes plataformas, porque, “pela primeira vez, é perceptível que há um pouco mais de seriedade para eles enfrentarem problemas que se avolumam há mais de uma década”.

Para o professor, o apoio recebido das empresas “é uma coisa que vem tarde e pouco. Tarde porque, durante muito tempo, mais de dez anos, Google e Facebook se aproveitaram do material produzido pelo jornalismo de qualidade sem pagar por ele”, e complementa: “É importante ressaltar que essas empresas, essas plataformas, são as maiores do mundo, as mais ricas, as mais lucrativas e têm uma responsabilidade com o jornais independentes e de qualidade que elas ajudaram a destruir, ajudaram a colocar na crise estrutural que a imprensa está passando hoje. Então, é preciso que tenham alguma participação na reconstrução dessa indústria”.

Fonte: A coluna Horizontes do Jornalismo, com o professor Carlos Eduardo Lins da Silva, vai ao ar toda segunda-feira às 9h00, na Rádio USP (São Paulo 93,7 FM; Ribeirão Preto 107,9 FM) e também no Youtube, com produção do Jornal da USP e TV USP.

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