Anvisa pode liberar o cigarro eletrônico
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João Paulo Lotufo alerta que “os jovens que começarem a consumir, cedo, esses cigarros eletrônicos serão futuros consumidores dos cigarros de tabaco e até de maconha, por causa da dependência” ler
Na reta final para decidir processos sobre cigarros eletrônicos no Brasil, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) mudou o comando da gerência que analisa os pedidos de liberação desses produtos, que são proibidos no País desde 2009. No final de julho, a servidora que estava no comando desde 2018 e que já havia negado a autorização foi substituída por um funcionário de fora da agência, que não é técnico da área de saúde. Agora, a agência deve finalizar o relatório que vai definir a posição em relação aos dispositivos eletrônicos para fumar.
A questão é que as pessoas que consomem esse tipo de produto continuam dependentes da nicotina. A indústria tabaqueira é a mesma que omitiu por décadas os malefícios do cigarro e a dependência de nicotina. Não adianta lançar o cigarro eletrônico sem explicar a verdadeira função dele. É possível que a questão seja financeira, isso porque essa indústria está perdendo mercado a cada dia. Como o cigarro eletrônico é bem mais caro, a indústria tem interesse no assunto.
João Paulo Lotufo alerta que “os jovens que começarem a consumir, cedo, esses cigarros eletrônicos serão futuros consumidores dos cigarros de tabaco e até de maconha, por causa da dependência”, finaliza.
Disponível em: A coluna Dr. Bartô e os Doutores da Saúde, com o médico assistente do Hospital Universitário da USP João Paulo Lotufo, vai ao ar toda terça-feira às 09h30, na Rádio USP (São Paulo 93,7 FM; Ribeirão Preto 107,9 FM).