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Anvisa interdita oito clínicas de estética em operação nacional

Fiscalização revela irregularidades em estabelecimentos do DF, GO, MG e SP ler

17 de fevereiro de 2025 - 13:15

Em uma ação coordenada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), oito clínicas de estética foram interditadas nesta semana em quatro unidades federativas: Distrito Federal, Goiás, Minas Gerais e São Paulo. A operação, que envolveu mais de 50 agentes e a inspeção de 31 estabelecimentos, e, uma vez que identificou irregularidades em 30 deles, resultou na interdição desses.

Detalhes da Operação

A fiscalização ocorreu em parceria com as vigilâncias sanitárias estaduais e municipais. No Distrito Federal, cinco clínicas foram vistoriadas; em Belo Horizonte (MG), seis; em Goiânia (GO), nove; e no estado de São Paulo, onze, abrangendo as cidades de Osasco, Barueri e a capital paulista. As interdições foram decretadas em uma clínica em Brasília, uma em Goiânia, três em Belo Horizonte e três no estado de São Paulo.

Entre as infrações detectadas, destacam-se:

  • Falta de protocolos de segurança: ausência de procedimentos padronizados para garantir a segurança dos pacientes.
  • Inexistência de prontuários: dificultando o acompanhamento e a investigação em casos de eventos adversos.
  • Deficiências na esterilização: falhas nos processos de limpeza e esterilização de equipamentos.
  • Condições inadequadas de higiene: ausência de pias e dispensadores de álcool para a higienização das mãos.

Como resultado, em São Paulo, foram encontradas toxinas botulínicas armazenadas sem controle de temperatura e com prazo de validade expirado. Da mesma forma, em Goiânia, embalagens de fenol abertas e vencidas foram apreendidas, substância cujo uso estético está suspenso no Brasil pela Anvisa. Já em Belo Horizonte, anestésicos fora do prazo de validade e sem data de validade foram localizados, além de fios e cânulas sem registro na Anvisa. Em Brasília, uma das clínicas não possuía responsável técnico pelas atividades realizadas.

Risco para os pacientes e medidas adotadas

Antes de tudo, a falta de regulamentação adequada nesses estabelecimentos aumenta consideravelmente os riscos para os pacientes. Sem uma fiscalização contínua, procedimentos estéticos podem, consequentemente, resultar em complicações sérias.

Além disso, infecções, reações alérgicas e até danos permanentes são algumas das possíveis consequências de práticas irregulares. Como resultado, muitos clientes, sem conhecimento dos perigos envolvidos, acabam confiando em profissionais sem qualificação adequada.

Por essa razão, para evitar esses problemas, a Anvisa reforça a necessidade de denúncias e fiscalização constante. Da mesma forma, os consumidores devem sempre verificar se a clínica possui registro e se segue rigorosamente as normas sanitárias vigentes.

O que motivou a fiscalização?

Em resumo, a operação foi desencadeada após denúncias de usuários e o aumento de propagandas dessas clínicas nas redes sociais.

Casos de complicações após procedimentos estéticos também chamaram a atenção da Anvisa. Diante disso, a fiscalização foi ampliada.

Sendo assim, a agência reforça que os consumidores devem verificar a regularidade das clínicas antes de realizarem qualquer procedimento. Isso inclui conferir se o local segue as normas sanitárias e se conta com profissionais qualificados.

Redator: Beatriz Marçal

Revisor: Vitor Hugo Santana Lima

Imagem: Marcelo Camargo/Agência Brasil

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