Pedido de Orçamento

“Ainda Estou Aqui” se torna fenômeno nacional

Envie seus dados. Nós respondemos!
  • Clique no link abaixo para fazer a verificação antes de enviar o formulário.
  •  
  • Ou entre em contato por telefone.
  • (14)98839-6695
  • (14)98839-6695
  • Localização
  • Horário de Atendimento:

Comprar

“Ainda Estou Aqui” se torna fenômeno nacional

Para comprar vá até a nossa loja.
  • Localização
  • Horário de Atendimento:
  • Ou entre em contato por telefone.
  • (14)98839-6695
  • (14)98839-6695

Enviar Mensagem

Envie uma mensagem. Nós respondemos!
  • Clique no link abaixo para fazer a verificação antes de enviar o formulário.
  •  
  • Ou entre em contato por telefone.
  • (14)98839-6695
  • (14)98839-6695
  • Localização
  • Horário de Atendimento:

Agendar

  • O agendamento se dará de acordo com a disponibilidade. Retornamos para confirmar.
  •  
  • Ou entre em contato por telefone.
  • (14)98839-6695
  • (14)98839-6695
  • Localização
  • Horário de Atendimento:

Regras

Leia as Regras
  • Se preferir entre em contato com a gente.
  • (14)98839-6695
  • (14)98839-6695
  • Horário de Atendimento:

Guia de Associados

Segmentos
Marília do Bem
  • Conteúdo

menu

POP

“Ainda Estou Aqui” se torna fenômeno nacional

O filme de Walter Salles é sucesso de bilheteria e se prepara para possível indicação ao Oscar ler

02 de dezembro de 2024 - 19:00

Baseado no livro de Marcelo Rubens Paiva, a adaptação cinematográfica de “Ainda Estou Aqui” narra a história de Eunice Paiva, mãe do autor. Sendo interpretada pelas atrizes Fernanda Torres e Fernanda Montenegro, mãe e filha, em diferentes momentos de sua vida, o longa narra sua história durante a Ditadura Militar Brasileira, que teve início em 1964.

O filme retrata a violência do regime militar enfrentada pela protagonista depois da prisão e morte de seu marido, o deputado cassado Rubens Paiva (interpretado por Selton Mello), no início da década de 1970. Com recortes de tempo, o filme segue a história de Eunice e sua família ao longo dos anos, retratando seu diagnóstico de Alzheimer e a convivência com a doença até seu falecimento em 2018.

Antes mesmo de chegar aos cinemas brasileiros, o filme dirigido por Walter Salles já havia rendido diversos elogios da crítica internacional. Com estreia espetacular no Festival de Veneza, ocasião onde o filme recebeu o prêmio de “melhor roteiro”, garantindo ainda mais visibilidade em território estrangeiro, e por consequência, ampliando suas chances de participar do Oscar.

Para uma produção concorrer à categoria de Melhor Filme Internacional, além de cumprir com algumas exigências técnicas, como padrões mínimos de qualidade de áudio e vídeo, detalhadas no site oficial do Oscar, o filme deve ter sido exibido por pelo menos sete dias consecutivos em um cinema comercial de qualquer país. Também precisa que mais da metade de seu áudio seja em um idioma diferente do inglês, e o filme não pode ter sido lançado em outras plataformas antes de sua estreia nos cinemas.

Atendendo às exigências, “Ainda Estou Aqui” passou a ser um forte concorrente ao prêmio principalmente após a sua exibição no Festival Internacional de Cinema de Toronto, onde foi ovacionado por minutos durante sua premiére. Além disso, contabilizando mais de 40 mil votos em sessões destinadas a premiar as histórias favoritas do público, garantiu o troféu de “Audience Award – Special Presentation”.

Após sua estreia nos cinemas brasileiros, se tornou o filme nacional de maior bilheteria pós-pandemia. O longa já arrecadou R$ 47,5 milhões e foi visto por 2,22 milhões de pessoas nas quatro semanas em cartaz, segundo dados inéditos da Comscore.

Escolhido pela Academia Brasileira de Cinema para ser nosso representante no Oscar 2025, o filme foi submetido pela Sony Pictures, distribuidora nos Estados Unidos, às categorias de “Melhor Filme Internacional”, “Melhor Direção”, “Melhor Roteiro Adaptado”, “Melhor Fotografia” e “Melhor Montagem”. Além disso, Fernanda Torres foi inscrita na categoria de “Melhor Atriz” e Selton Mello em “Melhor Ator Coadjuvante”.

A única atriz brasileira indicada ao Oscar, há duas décadas, foi Fernanda Montenegro, mãe de Fernanda Torres, por “Central do Brasil”, outro filme de Salles que também concorreu a melhor filme estrangeiro. Agora Torres é a candidata perfeita para acabar com essa melancolia — ela vem ganhando tração como uma possível nomeada ao troféu de atriz, disputa acirrada que tem na corrida também estrelas como Nicole Kidman, por “Babygirl”, e Demi Moore, com “A Substância”.

Graças a torcida nacional nas redes sociais, a força da atriz cresceu exponencialmente e ficou claro para o mundo o poder da audiência da brasileira após uma foto da atriz no Instagram oficial do Oscar receber 2,8 milhões curtidas, cerca de 50 vezes mais que a de Demi Moore.

Assim, a data de 17 de dezembro se torna extremamente importante para os fãs e apreciadores do cinema nacional, dia em que será divulgada a pré-lista de indicados à premiação do Oscar de 2025.

Até lá, a equipe do filme se esforça para garantir que ele seja visto pelos votantes do Oscar, que são pessoas da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos. Caso o Brasil esteja presente nessa pré-lista, os sonhos de uma indicação real ao Oscar se torna ainda mais palpável.

A lista oficial de indicados será divulgada apenas no dia 17 de janeiro de 2025.

Redator: Isabela Campanhã da Silva
Revisor: Luísa Guena
Reprodução de Imagem: TMDB

Comentários

Mais lidas