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“Ainda estamos longe da cidadania plena”, afirma pesquisador

Para Pedro Dallari, as mortes de João Pedro e George Floyd mostram como a garantia à segurança está longe de ser para todos ler

05 de junho de 2020 - 14:00

Cidadania significa, entre outras coisas importantíssimas, segurança. Mas não é o que tem se visto nos últimos dias. E é sobre isso que o professor Pedro Dallari fala em sua coluna desta semana. “Todas as pessoas têm direito à segurança, e devem ser tratadas igualmente, sem nenhuma discriminação ou preconceito. Mas dois eventos recentes mostram que estamos muito longe disso”, diz o colunista. “Em 18 de maio, o jovem João Pedro Pinto, de apenas 14 anos, foi morto em uma ação da polícia dentro de sua casa, em São Gonçalo, no Estado do Rio. Já no dia 25 de maio, George Floyd foi morto por um policial em Mineápolis, nos Estados Unidos”, relata Dallari.

“O que há em comum entre esses dois episódios?”, questiona o professor. “Uma ação policial extremada e o racismo, já que João Pedro e Floyd eram negros. Essas condutas representam a negação do direito das pessoas à segurança. Para garantir a segurança, exige-se uma polícia profissional e preparada, que use a força de forma muito prudente, e não extremada e irresponsável, como acabou acontecendo”, afirma Dallari. “Mas estas condutas também representam a negação ao direito à igualdade, já que ações descontroladas da polícia costumam ter como alvo as pessoas mais vulneráveis e discriminadas, especialmente a população negra. Nesse quadro de violência policial injustificada, que atinge principalmente a população negra, a boa notícia é a forte reação da sociedade no Brasil e nos Estados Unidos. É realmente necessário reafirmar o direitos de todos à plena cidadania.”

Fonte: A coluna Globalização e Cidadania, com o professor Pedro Dallari, vai ao ar toda quarta-feiraa às 8h, na Rádio USP (São Paulo 93,7 FM; Ribeirão Preto 107,9 FM) e também no Youtube, com produção do Jornal da USP e TV USP.

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