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Agentes públicos não podem divulgar ou participar de fake news

Eunice Prudente diz que cabe ao Poder Judiciário investigar infrações a essa norma e tomar as providências cabíveis ler

09 de maio de 2020 - 14:16

O artigo 53 da Constituição Federal di que: “Os deputados e senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos. Os deputados e senadores, desde a expedição do diploma, serão submetidos a julgamento perante o Supremo Tribunal Federal”. Enquanto agentes públicos, que se responsabilizam pelo bem-estar do povo, não podem divulgar ou participar de fake news.

Essa prerrogativa é uma imunidade concedida para que representantes do povo atendam a este mesmo povo com total liberdade e dedicação, tendo toda credibilidade, sobretudo neste tempo de pandemia. Há, na Constituição, o princípio da inafastabilidade do Judiciário para qualquer lesão ou ameaça a direito. O Judiciário deve e pode investigar essas fake news e, se estiverem sendo divulgadas por esses detentores de prerrogativas, também estão sujeitos a investigação e as respectivas casas legislativas serão comunicadas pelo Judiciário, quando necessárias essas investigações.

A professora lembra que esse mesmo artigo 53, “quando concede prerrogativas, também determina que deputados e senadores não são obrigados a testemunhar sobre informações recebidas. O mesmo artigo também vai se referir ao decoro parlamentar, que deverá ser acompanhado, orientado pela respectiva casa legislativa”.

Fonte: A coluna Educação e Direitos, com a professora Eunice Prudente, vai ao ar toda sexta-feira às 8h30, na Rádio USP (São Paulo 93,7 FM; Ribeirão Preto 107,9 FM) e também no Youtube, com produção do Jornal da USP e TV USP.

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