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Afinal, o que é inovação?

Para o professor Luli Radfahrer, inovação deve ser considerada como sendo uma mistura da evolução de um processo que pode ser aplicado por todas as pessoas ler

27 de novembro de 2020 - 13:57

Na coluna Datacracia desta semana, o professor Luli Radfahrer, da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP, trata da natureza da inovação. “Alguns brincam dizendo que o discurso de inovação é tão velho, tão batido, tão repetido, que o próximo sujeito que falasse em inovação deveria ser processado por plágio”, afirma. Ele explica que existem vários modelos de inovação. Casos como Uber, Quinto Andar, Rappi são citados como exemplos de inovação, mas, para ele, apresentam-se como exemplos de precarização de trabalho.

“Às vezes ainda chamam de disrupção, mas devo lembrar que disrupção é defeito, não qualidade. O ideal seria que fosse uma evolução de modelos e, com isso, uma evolução nos discursos.” Radfahrer se refere ao discurso de inovação como sendo o momento em que a tecnologia é criada. Para ele, a inovação se dá quando a tecnologia é aplicada e funciona, mesmo que não seja nova.

Ele dá, como exemplo, a Teoria da Relatividade de Einstein, criada no início do século 20, mas só aplicada em meados da década de 1960. “Há ainda o telefone celular. Sua tecnologia data dos anos 60, mas se popularizou e se tornou inovadora quando pudemos ter acesso a um telefone”, diz.

O que se deve considerar como sendo inovação? Trata-se, para Radfahrer, de uma “mistura do quanto um processo anterior evolui e o quanto isso pode ser aplicado por todos. Por isso, a ideia de carro autodirigível é uma ideia ruim, porque carro é uma ideia ruim. Mas ônibus autodirigível é muito melhor, porque é um transporte coletivo”, completa.

Fonte: Jornal da USP no Ar é uma parceria da Rádio USP com a Escola Politécnica, a Faculdade de Medicina e o Instituto de Estudos Avançados.

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