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Aferição de temperatura na testa é segura e não oferece risco neurológico

Especialista afirma que não existe nenhuma informação científica de que aferir temperatura por termômetro infravermelho na testa cause qualquer risco à saúde ler

09 de setembro de 2020 - 08:02

Nesta edição da coluna Minuto do Cérebro, o professor Octávio Pontes Neto explica que a aferição de temperatura na testa, através de termômetro infravermelho, é segura.

Pontes Neto conta que o debate sobre o risco que o método oferece surgiu nas redes sociais, associando o modelo do termômetro a problemas neurológicos, principalmente a tumores na glândula pineal e distúrbios do sono. Porém, o especialista garante que a informação é falsa e que “a aferição de temperatura na testa, através de termômetros de infravermelho, é bastante segura” e não tem relação com problemas neurológicos.

A importância da glândula pineal, localizada no “centro do cérebro”, está na produção da melatonina, substância que desempenha papel importante no ciclo do sono. Tumores, cistos, doenças degenerativas ou vasculares, entre outros problemas, podem afetar a glândula pineal. Porém, o professor explica que não existe evidência científica de que a utilização de termômetro de infravermelho na testa “tenha qualquer papel no surgimento desse tipo de lesão ou de outro distúrbio neurológico”.

A medição de temperatura é uma medida importante no combate à pandemia do novo coronavírus, ainda que a doença seja transmitida mesmo quando o indivíduo contaminado seja assintomático e não apresente quadro de febre, por exemplo, informa o professor. E a aferição através de termômetros na testa, afirma Pontes Neto, é a forma mais segura do que a aferição na boca ou nas axilas.

Para o professor Pontes Neto, a situação criada por esse tipo de fake news confirma a importância de acessar e checar informações em fontes confiáveis, principalmente em meio a uma pandemia.

Fonte: A coluna O minuto do Cérebro, com o professor Octávio Pontes Neto, vai ao ar toda terça-feira às 9h00, na Rádio USP (São Paulo 93,7 FM; Ribeirão Preto 107,9 FM) e também no Youtube, com produção do Jornal da USP e TV USP.

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