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Polícia

Acusados por morte de advogada a mando do PCC no Paraná irão a júri popular

Crime teria sido motivado por vingança ligada a facção criminosa ler

09 de abril de 2025 - 08:00

O Tribunal de Justiça do Paraná decidiu que três pessoas acusadas de envolvimento na morte da advogada Eloisa Maria Reis Guimarães irão a julgamento pelo Tribunal do Júri. O crime ocorreu em março de 2022, em Umuarama, no noroeste do estado.

A vítima foi atingida por, aproximadamente, 20 disparos de arma de fogo enquanto dirigia seu carro. Uma assessora, que estava no banco do passageiro, também foi baleada, mas sobreviveu aos ferimentos. Segundo as investigações, o ataque foi planejado e executado como represália por uma delação que teria resultado em prejuízos para uma facção criminosa.

Os réus Luiz Fernando Everaldo da Silva, Jean Carlos Marques Rodrigues e Daiane Cardozo estão presos preventivamente. De acordo com o Ministério Público, Luiz Fernando é apontado como o mandante do homicídio. Jean Carlos teria fornecido o veículo usado pelos executores, enquanto Daiane teria passado informações sobre a localização de Eloisa enquanto recebia uma carona da advogada.

A denúncia imputa aos acusados crimes de homicídio qualificado e tentativa de homicídio, ambos por emboscada, além de corrupção de menores. No caso de Daiane, há ainda o agravante de que o crime teria sido cometido mediante pagamento.

Outros dois investigados, segundo o MP, morreram em circunstâncias distintas: o suposto atirador foi baleado em confronto com a polícia, e o adolescente apontado como motorista da ação morreu posteriormente, em um caso tratado como possível “queima de arquivo”.

Até o momento, não foi definida a data do julgamento.

Posicionamento das defesas

O advogado Fernando Madureira, assistente de acusação que representa a família da vítima, afirmou que a decisão reforça a confiança no sistema judiciário. “A confirmação de que os acusados irão a júri e continuarão presos ajuda a mitigar a sensação de impunidade, embora a dor pela perda permaneça”, disse em nota.

Já a defesa de Luiz Fernando, por meio do advogado Rodrigo Ribeiro, informou que pretende recorrer ao Tribunal Superior, alegando que não há provas do envolvimento do réu no caso. “A imputação não se sustenta diante dos elementos presentes nos autos”, afirmou.

Willyam Laranjeira, advogado de Jean Carlos, também disse que vai recorrer da decisão e defende que seu cliente sequer deveria ir a júri, mencionando a “inexistência de provas” contra ele. A reportagem entrou em contato com a defesa de Daiane e aguarda retorno.

Contexto do caso

O crime ocorreu na noite de 18 de março de 2022. Conforme relatado pelo MP, a advogada deu carona a Daiane, que teria aproveitado o trajeto para informar os demais envolvidos sobre a localização da vítima. Após a passageira descer do veículo, outro carro se aproximou e os disparos foram efetuados.

As investigações indicam que o motivo da execução seria a suspeita, por parte da facção, de que Eloisa teria colaborado com autoridades policiais, o que resultou na apreensão de uma grande carga de drogas e em prisões de membros do grupo — incluindo o então companheiro da advogada.

 

Redator: Maísa Faria

Revisor: Karini Yumi

Reprodução de Imagem: Reprodução/UEPG

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