Acusado de matar e enterrar corpos de mulher e enteada no quintal é condenado a mais de 56 anos de prisão
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Acusado de matar e enterrar corpos de mulher e enteada no quintal é condenado a mais de 56 anos de prisão
O psicólogo Fabrício Buim Arena Belinato foi condenado a 56 anos de cadeia por duplo homicídio triplamente qualificado, feminicídio e ocultação de cadáveres ler
O psicólogo Fabrício Buim Arena Belinato, de 36 anos, acusado de matar e enterrar corpos da esposa, de 34 anos, e da enteada, de apenas 9 anos, no dia 2 de fevereiro do ano passado, foi condenado na tarde desta terça-feira (14) à pena de 56 anos e 4 meses de reclusão, em regime fechado.
O julgamento foi realizado no Fórum de Pompeia (SP), em sessão do Tribunal do Júri, que durou cerca de de oito horas.
O psicólogo foi condenado por dois homicídios qualificados (motivo torpe, meio cruel, recurso que dificultou a defesa da vítima e feminicídio), dois crimes de ocultação de cadáver, e um crime de corrupção de menores.
Na sentença, a Justiça também definiu que o réu não poderá recorrer em liberdade e, com isso, Fabrício Buim deve retornar para a penitenciária de Tremembé (SP), onde já estava preso.
Entenda o caso
Cristiane Pedroso dos Santos Arena, de 34 anos, e sua filha Karoline Vitória dos Santos Guimarães, de apenas nove anos, estavam desaparecidas desde novembro de 2020. Os corpos delas foram encontrados enterrados no quintal da casa onde moravam, sob um contrapiso de concreto, no dia 2 de fevereiro de 2021.
No dia em que os corpos foram localizados, a filha adolescente de Cristiane foi apreendida por suspeita de participação no crime. Ela foi encaminhada inicialmente à Fundação Casa de Araçatuba e atualmente segue apreendida em unidade de Cerqueira César.
Já o psicólogo foi capturado em 8 de fevereiro, em Campo Grande, enquanto trabalhava em uma obra. Ele foi transferido para Marília no dia seguinte e disse à imprensa que se arrependeu do crime.
Segundo o delegado, Fabrício chegou a pedir abrigo a uma igreja em uma cidade do Mato Grosso do Sul como se fosse um morador de rua. Ele fez todas as refeições diárias e higiene pessoal na instituição enquanto estava foragido.
Em depoimento à polícia, Fabrício detalhou que matou a esposa primeiro em uma briga, em suposta legítima defesa, com um golpe de faca. Em seguida, ele admitiu que matou a menina asfixiada com a mão quase um mês depois porque ela estaria questionando sobre a presença da mãe.
Porém, o laudo do IML que apontou a causa das mortes trouxe informações diferentes que contradizem a versão do acusado. A polícia acredita que as vítimas poderiam estar dormindo quando foram mortas.
A principal linha de investigação da Polícia Civil foi de que a adolescente apreendida mantinha um envolvimento amoroso com o padrasto. Por isso, além do duplo homicídio e ocultação de cadáver, Fabrício é investigado por estupro de vulnerável pois teria abusado sexualmente da enteada mais velha há vários anos.
Fonte: TV TEM Bauru