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Ações de Bolsonaro criam instabilidade em sua relação com a democracia

Álvaro Moisés observa que o País está dividido desde o impeachment de Dilma Rousseff e que isso afeta as relações do governo com a sociedade ler

04 de março de 2020 - 08:12

O presidente Bolsonaro, na opinião do professor José Álvaro Moisés, deveria ser responsável pela pacificação da Nação, mas, na prática, não é isso o que está ocorrendo. Bolsonaro convocou para o próximo dia 15 uma manifestação contra o Congresso Nacional. Desde o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, o País está dividido, polarizado, e isso afeta as relações do governo com a sociedade.

Bolsonaro alimentou muitas dúvidas sobre a racionalidade de suas ações e seu compromisso de cumprir a Constituição. Ele se recusou a formar uma maioria do governo no Congresso, não assumiu a liderança de seu próprio partido, não coordenou as forças que o apoiavam e, diante de um novo protagonismo do Congresso, optou pela ausência de diálogo com as forças políticas e se envolveu em conflitos com o Poder Legislativo.

O professor José Álvaro Moisés lembra que “a estratégia adotada pelo presidente se choca com a estabilidade institucional que faz parte do sistema político brasileiro, que envolve a doutrina de separação de poderes”.

Fonte: A coluna A Qualidade da Democracia, com o professor José Álvaro Moisés, vai ao ar toda terça-feria às 8h00, na Rádio USP (São Paulo 93,7 FM; Ribeirão Preto 107,9 FM) e também no Youtube, com produção do Jornal da USP e TV USP.

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