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Operação Além Mar

Ação da Polícia Federal cumpre mandado de busca em oficina de aeronaves em Marília

12 estados e Distrito Federal tiveram ação deflagrada para desarticular quadrilhas de tráfico internacional de drogas e lavagem de dinheiro ler

19 de agosto de 2020 - 09:07

Uma oficina de aeronaves na cidade foi alvo de mandado de busca da PF (Polícia Federal) ontem, 18 de agosto, na “Operação Além Mar”, deflagrada para desfazer esquema de tráfico internacional de drogas e lavagem de dinheiro realizado por quatro quadrilhas em 12 estados e no Distrito Federal.

Segundo informações, agentes da Delegacia de PF de Marília cumpriram mandado na empresa instalada no aeroporto de Marília, na zona Leste. A ação apreendeu documentos e dados de serviço.

As informações da “Operação” estão concentradas na Superitendência da Polícia Federal em Pernambuco, responsável por deflagrar a ação. Detalhes sobre a ação na empresa em Marília foram solicitados, mas ainda não houve retorno.

Em Bauru, um homem, que não teve a identidade divulgada, foi preso na “Operação”. O alvo foi encontrado em imóvel na Vila Pacífico. A ação também apreendeu aparelho celular, carro e uma moto, ambos importados, e um notebook. Policiais federais também realizaram buscas em outros endereços, que estavam alugados a terceiros. O acusado prestou depoimento na sede da Polícia Federal de Bauru e em seguida foi encaminhado para a Superintendência da PF da Capital.

Operação

Além de Marília e Bauru, a ação cumpriu 139 mandados de busca e apreensão e 50 de prisão, sendo 20 preventivas e 30 temporárias no Distrito Federal e 12 estados: Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Pernambuco, Paraná, Rio Grande do Norte, Santa Catarina e São Paulo.

De acordo com a PF, quatro organizações criminosas autônomas, atuando em conexão, viabilizavam o esquema de tráfico internacional de drogas investigado, por meio do qual toneladas de cocaína foram exportadas para a Europa via portos brasileiros, especialmente no Porto de Natal (RN).

A primeira organização, em São Paulo, realizava a entrada de cocaína pela fronteira com o Paraguai, fazendo o transporte aéreo da droga até São Paulo. Lá, era distribuída para organizações no Brasil e na Europa. A segunda, em Campinas, recebia a cocaína vinda do Paraguai e realizava a exportação para Cabo Verde e Europa.

A terceira, em Recife (PE), é integrada por empresários do setor de transporte de cargas, funcionários e motoristas de caminhão cooptados e provê a logística de transporte rodoviário da droga e o armazenamento de carga até o momento de sua ocultação nos contêineres.

Já a quarta, também em São Paulo, atua como banco paralelo, disponibilizando sua rede de contas bancárias para movimentação de recursos de terceiros, de origem ilícita, mediante controle de crédito/débito, cujas restituições se dão em espécie e a partir de TEDs, inclusive com compensação de movimentação havida no exterior (dólar-cabo).

As autoridades começaram a investigar o esquema em 2018. Segundo a PF,

“mesmo diante da situação de emergência de saúde pública e o isolamento social imposto, o esquema criminoso não foi interrompido, tendo sido apreendidos entre os meses de março/20 e julho/20 mais de 1,5 tonelada de cocaína”.

Durante a fase sigilosa das investigações foram presas 12 pessoas e apreendidas mais de 11 toneladas de cocaína, no Brasil e na Europa, relacionados ao esquema criminoso. Dentre esses presos estava um grande traficante que permaneceu foragido da justiça brasileira por 10 anos e era procurado pela Polícia Federal e pela NCA (National Crime Agency), do Reino Unido. Ele foi preso em Jundiaí, em março de 2019.

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