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Sem torcida

Abreuzão continua “interditado”

Sem adequações, Abreuzão receberá somente 300 torcedores por partida até 30 de novembro de 2020 ler

27 de janeiro de 2020 - 08:48

Apesar da diretoria do MAC e do prefeito Daniel Alonso negarem, o estádio Abreuzão, na prática, continua interditado.

Laudo publicado no dia 25 de janeiro no Diário Oficial do Estado pelo Corpo de Bombeiros exigiu uma série de adequações e reformas para a liberação total do estádio.

 

 

Enquanto isto não for solucionado, o campo poderá receber tão somente 300 torcedores e 20 profissionais da imprensa até 30 de novembro de 2020, quando poderá ser totalmente interditado.

Esta decisão do Corpo de Bombeiros, na prática, significa interdição “branca” sobre o campo de espetáculo do Tigrão, prejudicando o time e os torcedores amantes do futebol da cidade.

De quem é a culpa?

A responsabilidade por manter o estádio em pleno funcionamento é da Prefeitura Municipal de Marília, a qual não realizou as adequações e as reformas necessárias no estádio para a disputa do Campeonato Paulista da Série A 3, conforme a legislação vigente.

Logo, a culpa pela má administração e gerenciamento do estádio é do prefeito Daniel Alonso.

O Corpo de Bombeiro está fazendo seu serviço para proteger os usuários do estádio. Segundo o parecer,

“As decisões tomadas por esta comissão foram embasadas pelo Decreto 63.911/18, e respectivas Instruções Técnicas, objetivando proporcionar aos torcedores, atletas e funcionários do estádio condições mínimas para a realização do evento de forma segura e priorizando a proteção do bem maior: a vida”.

Para termos uma ideia do descaso da prefeitura com o estádio, basta lembrarmos que a administração Daniel Alonso vangloria-se de ter alterado a distribuição de merenda escolar em Marília depois do escândalo da carne estragada na cozinha piloto.

Por inúmeras vezes, o prefeito Daniel Alonso comemorou a nova metodologia de distribuição dos produtos na merenda, afirmando ser mais eficaz e barata. Entretanto, este novo modelo foi implementado em janeiro de 2018 e, até o momento, dois anos depois, a cozinha piloto ainda não foi desativada.

Esta é uma das adequações necessárias à liberação do pleno funcionamento do estádio Abreuzão, constante no item 3.1.2, na primeira adequação:

“a) desativar a cozinha piloto, com retirada de materiais e fechamento dos ambientes;”

Segundo o Prefeito Daniel Alonso e também presidente do MAC

“Fizemos um termo de ajuste em que me deram 1 ano para concluir as obras. Prometo que em apenas 30 dias todas elas estarão prontas”

O grave que faz dois anos que a cozinha piloto está lá, sem utilidade e sem ser removida. Além disso, o prefeito Daniel Alonso não é um cumpridor de promessas feitas. Mas, vamos aguardar …

Em outra passagem, o laudo técnico é mais severo ainda. Segundo o Corpo de Bombeiros, o estádio possui

“problemas graves no dimensionamento das saídas de emergência (acessos radiais e laterais), o que impede que sua população abandone a edificação, em caso de pânico ou tumulto, completamente protegida em sua integridade física, além de dificultar o acesso às equipes médicas ou do Corpo de Bombeiros para a retirada de pessoas. Desta forma, não há o mínimo de segurança ao permitir que pessoas acessem esses locais”.

O laudo completo pode ser acessado aqui, clicando na data 25 de janeiro de 2020, na página 26.

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