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Como a politização da vacina faz perder o foco da saúde das pessoas

Professor Glauco Arbix acredita que “a última coisa que a gente precisa é uma politização do debate sobre a vacina” ler

02 de setembro de 2020 - 17:50

Na coluna Observatório da Inovação desta semana, Glauco Arbix aborda a produção da vacina contra a covid-19 na Rússia. Segundo o colunista, há preocupação por parte da comunidade científica e da Organização Mundial da Saúde em relação à biossegurança da vacina, já que o fármaco não teve toda a fase de testes completada.

Para Arbix, essa é uma situação anormal. Apesar da urgência para conseguir um medicamento ou cura para a covid-19, houve uma série de medidas instauradas a fim de possibilitar a aceleração dos testes clínicos, por isso vacinas como a da Universidade de Oxford e a da chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan, estão avançadas. “O que não se pode fazer é diminuir as medidas que garantam a saúde das pessoas, porque aí sim nós estaremos criando um problema muito maior do que a própria covid-19. A gente vai estar receitando e inoculando na população um medicamento que não tem comprovação e que pode provocar efeitos danosos e atingir a vida das pessoas.”

O professor acredita que a politização da vacina faz perder o foco da saúde das pessoas e é prejudicial: “A última coisa que a gente precisa é uma politização do debate sobre a vacina. A discussão perde o foco quando a política entra e mescla com a ciência, neste caso, porque o que se perde de vista são as pessoas, que são alvo de se buscar uma vacina, uma cura ou medicamento para diminuir os impactos da pandemia”.

Fonte: A coluna Observatório da Inovação, com o professor Glauco Arbix, vai ao ar toda segunda-feira às 10h50, na Rádio USP (São Paulo 93,7 FM; Ribeirão Preto 107,9 FM) e também no Youtube, com produção do Jornal da USP e TV USP.

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