A paz de Trump: “Riviera do Oriente Médio”
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A paz de Trump: “Riviera do Oriente Médio”
Fala de Trump demonstra a especulação imobiliária não disfarçada que promove o genocídio em Gaza ler
Em sua recente declaração, Donald Trump afirmou que a Faixa de Gaza “não é um lugar para as pessoas viverem”. No entanto, ele sugeriu a possibilidade de transformar o local na “Riviera do Oriente Médio”. Essa proposta de “reconstrução” da Palestina, fundamentada na morte de mais de 46 mil pessoas, revela uma tentativa de transformar uma tragédia humanitária em um empreendimento de luxo disfarçado de desenvolvimento. A ideia evidencia uma especulação imobiliária que não só ignora, mas também se beneficia do sofrimento e da destruição em Gaza.
Isso, no entanto, não é novidade. Em dezembro de 2023, a imobiliária israelense Harey Zahav já deixava claro que o genocídio palestino poderia ser lucrativo. A empresa publicou em suas redes sociais uma imagem chocante: a destruição em Gaza sobreposta por esboços de casas de luxo, acompanhada da chamada “uma casa na praia não é um sonho”. A postagem revela uma visão grotesca que transforma a tragédia humanitária em oportunidade de negócios, expondo a crueldade de uma lógica que lucra com o sofrimento alheio.
As recentes declarações de Trump deixam claro, para aqueles que se recusam a enxergar o genocídio palestino como um negócio lucrativo para Israel, que essa não é uma simples tática de negociação, como muitos apoiadores gostam de afirmar, nem uma suposta “inovação” ou “pensamento fora da caixa”, como foi aplaudido por Netanyahu. Na verdade, essas falas revelam a crueldade de uma realidade genocida, economicista e militarista que sustenta o Estado de Israel, expondo como a violência e a exploração são sistematicamente normalizadas em benefício de interesses políticos e econômicos.
Leia também: Trump propõe assumir Gaza e realocar palestinos
Redação: Diogo A. Cirillo
Revisão: Ester Laís Costa Aquino
Imagem: Reprodução Google Lens