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Prefeito Daniel Alonso já seria o quarto político a utilizar como estratégia o asfalto novo pró-reeleição ler
Entra ano, sai ano, lemos, assistimos e ouvimos, cotidianamente, nas mídias locais, que o problema do asfalto na nossa cidade é sempre do passado, culpa dos prefeitos antecessores. E a solução mágica fica sempre no futuro.
Aqui, futuro também poderia ser chamado de “ano eleitoral”. O prefeito Daniel Alonso parece não deixar de seguir a regra. Ele já é o quarto candidato a utilizar a “estratégia” da pavimentação e do recapeamento asfáltico em ano eleitoral, de possível reeleição, na Prefeitura de Marília.
Bulgarelli, Toffoli e Camarinha tiveram a mesma velha prática política. Apenas o primeiro foi bem sucedido. Os eleitores sacaram rápido e não deixaram se impressionar pelos dois prefeitos candidatos seguintes. Mas será que o Prefeito Daniel Alonso não aprendeu a lição com a história?
Pelo contrário, parece até que Daniel piorou o “conto do vigário”. Ao invés de realizar a velha política do asfalto novo em ano eleitoral com recursos próprios, ou buscando emendas parlamentares, o Prefeito escolheu fazer um empréstimo, contraindo um dívida para a Prefeitura. E para quê? Para mais quatro anos no poder?
Consequência: a escolha danielesca deixará dívidas para quatro mandatos consecutivos na Prefeitura até 2030. Sem nenhuma garantia sobre a qualidade do serviço de asfalto a ser executado.
A nossa realidade demonstra que a Administração Daniel Alonso não conseguiu dar solução definitiva, como prometeu na eleição de 2016, ao problema do asfalto. Será possível fazer em seis meses aquilo que não foi feito em 3 anos, dois meses e uma dezena de dias?
A cada gesto, a cada prática do atual prefeito, vai ficando mais nítido que a maioria dos 1.895 eleitores que deram a vitória para Daniel Alonso podem ter comprado “gato por lebre”.
Quem se vendeu como “novo” por Marília nos parece que vem repetindo os mesmos roteiros, as mesmas histórias, escolhas idênticas — ou até pioradas — do passado recente.