Pedido de Orçamento

A dívida de R$ 700 milhões de Marília

Envie seus dados. Nós respondemos!
  • Clique no link abaixo para fazer a verificação antes de enviar o formulário.
  •  
  • Ou entre em contato por telefone.
  • (14)98839-6695
  • (14)98839-6695
  • Localização
  • Horário de Atendimento:

Comprar

A dívida de R$ 700 milhões de Marília

Para comprar vá até a nossa loja.
  • Localização
  • Horário de Atendimento:
  • Ou entre em contato por telefone.
  • (14)98839-6695
  • (14)98839-6695

Enviar Mensagem

Envie uma mensagem. Nós respondemos!
  • Clique no link abaixo para fazer a verificação antes de enviar o formulário.
  •  
  • Ou entre em contato por telefone.
  • (14)98839-6695
  • (14)98839-6695
  • Localização
  • Horário de Atendimento:

Agendar

  • O agendamento se dará de acordo com a disponibilidade. Retornamos para confirmar.
  •  
  • Ou entre em contato por telefone.
  • (14)98839-6695
  • (14)98839-6695
  • Localização
  • Horário de Atendimento:

Regras

Leia as Regras
  • Se preferir entre em contato com a gente.
  • (14)98839-6695
  • (14)98839-6695
  • Horário de Atendimento:

Guia de Associados

Segmentos
Marília do Bem
  • Conteúdo

menu

Colunista do Bem

A dívida de R$ 700 milhões de Marília

Em apenas 5 anos, o prefeito Daniel Alonso aumentou 133,3% da dívida da cidade ler

25 de setembro de 2021 - 09:09

A Divida Consolidada do município compreende seus compromissos superiores a doze meses. Ou seja, é dívida contraída, em nome do povo, para atender desequilíbrio orçamentário ou financeiro da Prefeitura, produzido pelos administradores de plantão.

Soma-se este valor, a dívida flutuante que é aquela contraída para ser paga rápido, sendo os restos a pagar, os depósitos e os débitos de tesouraria.

Em 31/12/2020, a dívida consolidada da Prefeitura de Marília era R$ 582.599.744,27 milhões. Já a dívida flutuante era de R$ 113.274.762,71 milhões.

Ou seja, a dívida total da Prefeitura de Marília é de R$ 695.874.506,98 no fim de 2020. É dívida feita em nome do povo pelos políticos de plantão e seus assessores da área financeira. Os dados estão no Portal da Transparência do município. Veja você mesmo aqui.

A administração Daniel Alonso iniciou em 01/01/2017, com uma dívida fundada de R$ 163.819.413,91 milhões. Não há no Portal de Transparência da Prefeitura de Marília dados sobre a dívida flutuante dessa época.

No final de 2017, a administração Daniel Alonso declarou uma dívida consolidada de R$ 309.1 milhões. Essa diferença de R$ 146,6 milhões, em relação a 2016, deveu-se a um acordo de parcelamento de dívidas com o Ipremm.

Este acordo, praticamente dobrou a dívida da cidade, mas teve a virtude de sanar a situação de inadimplência, retirando o CNPJ da Prefeitura do SERASA. Mas, isso não significou pagamento de dívida, mas sim aumento no longo prazo, comprometendo as próximas cinco administrações. Para piorar, possibilitou à Prefeitura acessar créditos novos.

O que poderia ter sido uma virtude, desde então, virou uma maldição: a dívida da Prefeitura não parou de crescer pelas mãos da dupla Daniel Alonso e Levi Gomes, mesmo ampliando a arrecadação de impostos e taxas. Em 2018, a dívida chegou a R$ 327,7 milhões; em 2019, subiu para R$ 433,8 milhões (dívida consolidada e flutuante).

Até chegar ao valor estratosférico de 2020: R$ 695,8 milhões (dívida consolidada e flutuante). Temos que lembrar ainda do déficit atuarial do Ipremm que gira em torno de R$ 1,5 bilhão. Essa dívida é minha, é sua e foi feita pelos políticos de plantão e seus assessores no nosso nome.

Como é possível perceber, a evolução da dívida pública municipal ampliou-se na administração Daniel Alonso (2017-2021). E não o contrário, como eles afirmam, em um exercício de imaginação complacente do secretário da Fazenda Levi Gomes.

Os dados não mentem: o prefeito Daniel Alonso, com a colaboração direta do secretário da Fazenda Levi, limparam sim o nome da cidade, mas, logo depois, aproveitaram dessa situação para mais que dobrar nossas dívidas.

Ambos deixarão a Prefeitura jactando-se como excelentes gestores. Mas, na real, vão deixar às próximas administrações e às próximas gerações uma herança maldita, no mínimo, 133% maior do que as dívidas deixadas por todos outros prefeitos e secretários da Fazenda juntos.

Reflita comigo: em 87 anos (1929 – 2016) de história, todos prefeitos no período contribuíram para um endividamento municipal em torno de R$ 300 milhões. Em apenas 5 anos, o prefeito Daniel Alonso elevou essa dívida para R$ 700 milhões: 133,3% de aumento real.

Em miúdos, nós, o povo de Marília, pelas mãos dos políticos, principalmente da dupla Daniel Alonso e Levi Gomes, temos uma dívida na praça de quase R$ 700 milhões para pagar. Fora a bomba relógio do Ipremm, em torno de R$ 1,5 bilhão, prestes a explodir. Ao invés de economizar para pagar as dívidas, eles querem aumentar as taxas e os impostos municipais. Até quando vamos aceitar isto?

Comentários

Mais lidas