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É esta Democracia que queremos? ler
É preocupante o tipo de presidencialismo e de chefia do executivo que estamos cultuando no Brasil, na cidade de Marília, pois ele parece ser uma ameaça a existência do nosso regime democrático. Devido ao fato do executivo concentrar uma parcela desproporcional de poder e não estar sujeito a freios e contrapesos adequados nem do legislativo e do judiciário nem de prefeitos e governadores e muito menos da sociedade. Por exemplo, aqui em Marília a administração municipal decidiu que pode fazer empréstimos em bancos oficiais para promover obras públicas. E o poder Legislativo deu um cheque em branco pré-eleitoral para o PrefaKe Daniel Alonso. E quase nada podemos fazer. Esta medida resultará em maior endividamento público que será empurrado para a próxima gestão.
Não podemos negar que temos eleições imparciais, regulares e transparentes, o que nos caracteriza como uma “Democracia”. Entretanto, a liberdade de ação dos presidentes e demais chefes do executivo (prefeitos e governadores) é exagerada. Seguida da inexistência de accountability poderá culminar em um sistema político que permite e distribui ganhos entre seus atores, à margem das sociedades. É assim que os executivos aparelham o Estado e cooptam os movimentos sociais visando consolidar seu poder no tempo e no espaço.
Resta-nos elaborar mecanismos de controle das administrações públicas que permita-nos exigir dos governantes prestação de contas, responsabilização e transparência da gerência de recursos públicos. O que demanda maior participação da sociedade em prol de uma democracia que queremos, não essa que temos. Vamos construir juntos?