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A crise no sistema político brasileiro é uma realidade que afeta a qualidade da democracia

“Os cidadãos não se sentem representados, desconfiam dos políticos e de instituições como o Parlamento e os partidos”, diz Álvaro Moisés em sua análise sobre o atual contexto político no Brasil ler

05 de maio de 2022 - 21:00

No início desta sua coluna, o cientista político e professor José Álvaro Moisés lembra que as eleições deste ano acontecem em meio às celebrações dos 200 anos da Independência do Brasil. Após um breve resgate da história política do País desde que se libertou do jugo de Portugal, o colunista observa que, apesar de hoje o regime democrático estar relativamente consolidado, o sistema político está em crise.

“Os cidadãos não se sentem representados, desconfiam dos políticos e de instituições como o Parlamento e os partidos. O descompasso entre o sistema político e a sociedade se agrava sob o efeito de rupturas e instabilidades políticas que se sucedem e que por vezes, a exemplo do ocorrido nas últimas décadas, com o episódio do impeachment de dois presidentes eleitos democraticamente, traumatizam a sociedade, dividem os partidos, fragilizam a legitimidade do regime e colocam em questão a qualidade da democracia.”

Na sequência de sua análise, Moisés ressalta que a crise da democracia está por toda parte, não sendo, portanto, privilégio do Brasil, “mas aqui ela se expressa sobretudo no terreno da representação política”, o que acaba por fragilizar a conexão entre representados e representantes e enfraquecer os partidos, ao fazer candidatos de uma mesma agremiação disputarem entre si. A consequência, de acordo com o cientista político, é a de que os eleitores não se sentem representados pelos políticos eleitos. Nesse contexto de fragilidade do sistema representativo,

“a adoção pelo Congresso do que foi chamado de orçamento secreto, em anos recentes, consolidou uma prática de negociações entre os parlamentares e o Executivo, que, em troca de apoio, oculta os critérios e os alvos de emendas incluídas na peça orçamentária, com os eleitores sendo mantidos completamente desinformados desse processo”.

Para o colunista, as eleições no Brasil não podem ocorrer sem que esses sistemas sejam discutidos, para que haja solução capaz de recuperar a democracia brasileira.

Fonte: Jornal da USP

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