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Política

A corrupção e a necessidade de uma educação política mais qualificada

Há duas formas de enfrentar a corrupção, segundo Renato Janine, uma é pelos controles públicos, outra é pela educação das pessoas, qualificando-as politicamente ler

23 de junho de 2023 - 07:00

“A corrupção é dos maiores problemas éticos que se tem no governo”, afirma Renato Janine Ribeiro logo no início de sua coluna. Ele lembra que ditaduras não têm problema de corrupção pela simples razão de que são corruptas. Nelas, a corrupção não é exceção, é a regra, porque a  corrupção é a apropriação privada do bem público, “então, quando nós falamos de corrupção, estamos pensando no roubo que se faz dos recursos do Tesouro por alguém que está num cargo de poder”.

E isso, de acordo com ele, traz danos tremendos, porque o dinheiro sai das áreas menos protegidas, mais vulneráveis do poder público, que  são justamente aquelas que lidam com os mais pobres: educação, saúde, inclusão social. As áreas que beneficiam os mais ricos são  blindadas contra tudo isso.

Janine diz que a corrupção tem de ser enfrentada e que há duas formas de enfrentá-la: uma é pelos controles públicos, outra é pela educação das pessoas. “Um dos grandes problemas que nós temos é que há uma manipulação muito grande do tema da corrupção pelos políticos; de modo geral, a crítica que mais repercute na sociedade brasileira, que mais inflama os sentimentos, é acusar um governante, qualquer governante, de corrupto, isso é particularmente forte contra os governantes de esquerda: Getúlio Vargas, João Goulart, Lula, Dilma foram acusados de corrupção, embora pouco ou nada tenha sido apurado.

Por outro lado, os governantes de direita geralmente saem incólumes dessas críticas, porque, na verdade, quem faz essas críticas é, sobretudo, o pessoal da direita”, argumenta o colunista. “Por que fazem isso no caso do Brasil? Porque nós não temos uma cultura política boa, então, na hora da eleição, em vez de discutirmos se queremos um candidato de direita ou de esquerda, um candidato de finalidades mais sociais ou de finalidades mais liberais, fica muito mais fácil acusar o candidato do outro lado de ser corrupto, esse é o problema; por isso, nós precisamos de uma educação política mais qualificada”, conclui.

Fonte: Jornal da USP

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