A Conferência de Glasgow e a mudança climática
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O professor Alberto do Amaral avalia que os países desenvolvidos precisam transferir recursos econômicos aos países em desenvolvimento ler
Líderes mundiais estarão reunidos na Conferência de Glasgow, de 31 de outubro a 12 de novembro, para discutir novos compromissos para mitigar as mudanças climáticas. Esse encontro tem o grande desafio de enfrentar os riscos gerados pelas mudanças climáticas, como eventos climáticos extremos, secas prolongadas, períodos de frio intenso, aumento da temperatura global e do nível dos mares, derretimento das geleiras, ameaças nas regiões costeiras e mudanças profundas na agricultura ao redor do mundo.
O planeta está cada vez mais quente por causa da emissão de combustíveis fósseis pela ação do homem. A celebração do Acordo de Paris, em 2015, sobre as mudanças climáticas não significou uma paralisação da continuidade do aumento das emissões de gases de efeito estufa na atmosfera. Nos últimos anos, as emissões continuaram altas e só houve redução em 2020 por causa da pandemia.
A China, Estados Unidos e até mesmo o Brasil têm uma responsabilidade particular nesse terreno e precisam ser mais ambiciosos. Outro ponto que deve ser discutido é a necessidade de transferência tecnológica dos países desenvolvidos para os países em desenvolvimento, para que estes países possam controlar e reduzir a emissão dos gases na atmosfera. A meta do Acordo de Paris é a redução de 1,5 (graus Celsius) de aumento da temperatura global.
O professor Alberto do Amaral Jr. entende que o Brasil “tem muito mais a ganhar mantendo a Floresta Amazônica em pé, utilizando de forma sustentável a biodiversidade do que destruindo pelo crime, pela prostituição, pelo garimpo ilegal, pelo tráfico de drogas, naquela região do País que contém riquezas minerais e novos fármacos para o mundo”, avalia.
Disponível em: A coluna Um Olhar sobre o Mundo, com o professor Alberto Amaral, vai ao ar toda terça-feira às 10h00, na Rádio USP (São Paulo 93,7 FM; Ribeirão Preto 107,9 FM).